Diego Ortiz
diego.ortiz@estadao.com
LOS ANGELES (EUA)

  Los Angeles, nos EUA, conhecida como “cidade do pecado”, foi o local perfeito para a BMW Motorrad fazer uma das maiores travessuras de sua história: o lançamento mundial da G 310 R, primeira motocicleta global de baixa cilindrada da marca. O modelo, que promete levar novos clientes ao mundo da alta tecnologia e performance sobre duas rodas, começa a ser fabricada no Brasil em meados do ano que vem e deverá ter tabela em torno dos R$ 23 mil.   Durante as mais de seis horas de avaliação, foi possível perceber que a nova BMW não virá ao mercado de brincadeira. Seu motor de 313 cm3³, com 34 cv a 9.500 rpm e 2,8 mkgf a 7.500 rpm, é nervoso e a deixa bastante arisca.    O bom desempenho é resultado também do câmbio com marchas curtas, tipo de acerto ideal para privilegiar o ganho de velocidade.
  Na estrada, porém, em tocadas
mais fortes, a G 310 R fica pedindo uma inexistente sétima
marcha para deslanchar.
  O monocilíndrico tem

concepção pouco comum. A saída de escape fica para trás e a de admissão, na frente. Isso ajuda a dar mais estabilidade ao modelo em alta velocidade.
  A vibração do motor fica mais acentuada a 5 mil giros. Antes disso, o funcionamento é bem suave. O porém desse bom conjunto é que não é fácil colocar

o câmbio em neutro (ponto morto).
  A posição de pilotagem é ótima.
A moto é baixa – 78,5 cm de altura do assento –, mas não o suficiente para atrapalhar em curvas. Isso também facilita as manobras de estacionamento e em baixa velocidade.

  O piloto também fica com a

posição dos braços e das pernas
bem encaixada, evitando desgaste. Só após cinco horas de viagem é que o bom assento começou a incomodar.
 Os garfos dianteiros da suspensão dão à moto um bom comportamento em curvas e permitem até algumas ousadias.
Mas, para garantir conforto no Brasil, terão de ser ajustadosà buraqueira das vias.
 Na traseira, o monoamortecimemto dá conta de segurar o peso do piloto e grudar a roda de trás no piso em curvas mais rápidas, como as da mítica Mulholland Highway, estrada nas montanhas de Santa Mônica povoada por carros esportivos.
  Os freios a disco simples nas duas rodas, com 300 mm na frente e 240 mm atrás, têm ABS e são muito eficientes  principalmente o dianteiro. 

O pedal do freio traseiro poderia ser um pouco maior nas laterais, para facilitar o acionamento.

FOTOS: BMW/DIVULGAÇÃO

Depois de algumas idas e vindas, o uso dos faróis baixos em rodovias durante o dia voltou a ser mandatório em todo o Brasil. A obrigatoriedade havia sido suspensa no início de setembro por não prever a necessidade de sinalização para que os motoristas acendam os faróis em período diurno nas estradas. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) autorizou a volta da fiscalização sobre o uso de faróis durante o dia pelos órgãos estaduais de trânsito. A aplicação de multas, porém, só pode ser feita em estradas com a correta sinalização acerca do tema. O texto do Ministério das Cidades, no entanto, informa que a área precisa apenas estar sinalizada como uma rodovia. Com isso, não deverá haver placas explícitas informando que, naquela região, os faróis devem ser usados. Vale lembrar que a lei não se aplica às marginais dos rios Pinheiros e Tietê, na capital. Outra mudança é a especificação sobre o uso de luzes diurnas, ou DRLs, que não eram consideradas no texto original (leia mais detalhes abaixo).

O texto revisado sobre o uso de faróis durante o dia em rodovias informa que as luzes diurnas podem substituir o sistema. Esse recurso está presente principalmente em carros e também já pode ser instalado fora da linha de montagem. “Para evitar confusões, vale a pena andar sempre com o manual do carro, que indique a presença das luzes diurnas”, explica o diretor da Associação de Engenheiros Automotivos (AEA) Vilson Tolfo.

O dispositivo pode ser de LEDs ou lâmpadas convencionais, mas precisaacender automaticamente assim que o motorista der partida no motor e permanecer ligado durante todo o tempo de uso do veículo. No Brasil, o sistema é comum em automóveis importados, mas já aparece em carros mais simples.

Modelos médios como Ford Focus e Nissan Sentra trazem o item em todas as versões, assim como compactos caso do Citroën C3. Para modelos que não têm o sistema nem como opcional, já é possível instalar faróis com a peça incorporada.

A Arsenal Car vende no Brasil faróis com LEDs diurnos para os Chevrolet Celta e Prisma, Hyundai HB20 e VW Golf por preços que partem de cerca de R$ 1 mil.

Tecnologia de ponta, na base

G 310 R chegará ao Brasil no ano que vem por cerca
de R$ 23 mil para ser a nova moto de entrada da BMW

O painel digital é compacto, bem informativo e fácil de ver, mesmo sob o sol a pino.

Mas, para garantir conforto no Brasil, terão de  ser ajustados à buraqueira das vias.curvas e permitem até algumas ousadias. Mas, para garantir conforto no Brasil, terão de ser ajustadosà buraqueira das vias.

 Na traseira, o monoamortecimemto dá conta de segurar o peso do piloto e grudar a roda de trás no piso em curvas mais rápidas, como as da   mítica Mulholland Highway, estrada nas montanhas de Santa Mônica povoada por carros esportivos.

  Os freios a disco simples nas duas rodas, com 300 mm na frente e 240 mm atrás, têm ABS e são muito eficientes  principalmente o dianteiro. 

  Los Angeles, nos EUA, conhecida como “cidade do pecado”, foi o local perfeito para a BMW Motorrad fazer uma das maiores travessuras de sua história: o lançamento mundial da G 310 R, primeira motocicleta global de baixa cilindrada da marca. O modelo, que promete levar novos clientes ao mundo da alta tecnologia e performance sobre duas rodas, começa a ser fabricada no Brasil em meados do ano que vem e deverá ter tabela em torno dos R$ 23 mil.

  Durante as mais de seis horas de avaliação, foi possível perceber que a nova BMW não virá ao mercado de brincadeira. Seu motor de 313 cm3³, com 34 cv a 9.500 rpm e 2,8 mkgf a 7.500 rpm, é nervoso e a deixa bastante arisca.    O bom desempenho é resultado também do câmbio com marchas curtas, tipo de acerto ideal para privilegiar o ganho de velocidade.   Na estrada, porém, em tocadas mais fortes, a G 310 R fica pedindo uma inexistente sétima marcha para deslanchar.

  O monocilíndrico tem  concepção pouco comum.   A saída de escape fica para trás e a de admissão, na frente. Isso ajuda a dar mais estabilidade ao modelo em alta velocidade.

  A vibração do motor fica mais acentuada a 5 mil giros. Antes disso, o funcionamento é bem suave. O porém desse bom conjunto é que não é fácil colocaro câmbio em neutro (ponto morto).

  A posição de pilotagem é ótima. A moto é baixa – 78,5 cm de altura do assento –, mas não o suficiente para atrapalhar em curvas. Isso também facilita as manobras de estacionamento e em baixa velocidade.

   O piloto também fica com a posição dos braços e das pernas bem encaixada, evitando desgaste. Só após cinco horas de viagem é que o bom assento começou a incomodar.

 Os garfos dianteiros da suspensão dão à moto um bom comportamento em curvas e permitem até algumas ousadias.

​​​​​​​ Quando esse ressalto alcança a superfície da banda de rodagem, é o momento de substituição do produto.   Isso porque os sulcos dos pneus funcionam como canais de escoamento de água. Quanto menor esses canais, menor a capacidade de captar água. Para entender melhor, façamos uma analogia com rios: se a “calha” é pequena e ele receber muita água, haverá transbordamento. Nos pneus, o excesso tende a ficar entre o piso e a borracha, causando aquaplanagem. Assim, mesmo que o pneu não esteja liso, já é considerado tecnicamente “careca” se os sulcos tiverem 1,6 mm de profundidade.

  É importante verificar a pressão dos pneus. Para isso, confira o valor indicado no manual do carro ou em algum ponto da carroceria (normalmente, há adesivo no batente da porta do motorista ou na tampa do tanque de combustível). Com carga (algo comum em viagens, quando há mais pessoas e bagagens), algumas fabricantes indicam pressão maior que a normal. 

Condições válidas de 01/01/17 até 31/01/17. Consulte as regras de acúmulo e resgate de pontos Multiplus no site pontosmultiplus.com.br. A bonificação poderá ser concedida até 30 dias após o final da campanha. Conheça todos os detalhes e condições em ipiranga.com.br. Os bônus de Km concedidos pela Multiplus não poderão ser usados para o resgate do lote 10.000 Km + R$ 129,00 = 10.000 pontos Multiplus.

O pedal do freio traseiro poderia ser um pouco maior nas laterais, para facilitar o acionamento.

  O painel digital é compacto, bem informativo e fácil de ver, mesmo sob o sol a pino.

  Los Angeles, nos EUA, conhecida como “cidade do pecado”, foi o local perfeito para a BMW Motorrad fazer uma das maiores travessuras de sua história: o lançamento mundial da G 310 R, primeira motocicleta global de baixa cilindrada da marca. O modelo, que promete levar novos clientes ao mundo da alta tecnologia e performance sobre duas rodas, começa a ser fabricada no Brasil em meados do ano que vem e deverá ter tabela em torno dos R$ 23 mil.                Durante as mais de seis horas de avaliação,
foi possível perceber que a nova BMW não virá ao mercado de brincadeira. Seu motor de 313 cm3³, com 34 cv a 9.500 rpm e 2,8 mkgf a 7.500 rpm, é nervoso e a deixa bastante arisca.    O bom desempenho é resultado também do câmbio com marchas curtas, tipo de acerto ideal para privilegiar o ganho de velocidade.   Na estrada, porém, em tocadas mais fortes, a G 310 R fica pedindo uma inexistente sétima marcha para deslanchar.

  O monocilíndrico tem  concepção pouco comum.   A saída de escape fica para trás e a de admissão, na frente. Isso ajuda a dar mais estabilidade ao  modelo em alta velocidade.

   A vibração do motor fica mais acentuada a 5 mil giros. Antes disso, o funcionamento é bem suave. O porém desse bom conjunto é que não é fácil colocaro câmbio em neutro (ponto morto).

  A posição de pilotagem é ótima. A moto é baixa – 78,5 cm de altura do assento –, mas não o suficiente para atrapalhar em curvas. Isso também facilita as manobras de estacionamento e em baixa velocidade.

  O piloto também fica com a posição dos braços e das pernas bem encaixada, evitando desgaste. Só após cinco horas de viagem é que o bom assento começou a incomodar.

  Os garfos dianteiros da suspensão dão à moto um bom comportamento em curvas e permitem até algumas ousadias. Mas, para garantir conforto no Brasil, terão de ser ajustadosà buraqueira das vias.  Na traseira, o monoamortecimemto dá conta de segurar o peso do piloto e grudar a roda de trás no piso em curvas mais rápidas, como as da mítica Mulholland Highway,  estrada nas montanhas de Santa Mônica povoada por carros esportivos.   Os freios a disco simples nas duas rodas, com 300 mm na frente e 240 mm atrás, têm ABS e são muito eficientes  principalmente o dianteiro.   O pedal do freio traseiro poderia ser um pouco maior nas laterais, para facilitar o acionamento.

  O painel digital é compacto, bem informativo e fácil de ver, mesmo sob o sol a pino.