O Creta chegará às lojas do País em janeiro para reforçar o concorrido segmento de utilitários esportivos compactos. Feito em Piracicaba (SP), o Hyundai utiliza variação da base do sedã Elantra e parte de R$ 72.990 (versão Attitude, com motor 1.6 flexível e câmbio manual).

  O 1.6, o mesmo do HB20, gera 130 cv (2 cv a mais que no compacto) graças ao comando variável de válvulas também no escape – no “irmão” menor, 

o sistema é apenas na admissão. O torque é de 16,5 mkgf a 4.500 rpm. Esse motor também está na versão Pulse, que parte de R$ 78.290 com câmbio manual e de R$ 85.240 com o automático.

  Há ainda o 2.0 flexível, disponível para as versões Pulse, a R$ 92.490 e Prestige, de topo, a R$ 99.490, que gera até 166 cv e 20,5 mkgf.  Com esse propulsor, o câmbio é sempre automático.

  Se por fora o visual não tem grandes inovações, por dentro o Creta é bonito, embora o acabamento tenha muito plástico. A versão mais simples traz só itens triviais, como ar-condicionado, trio elétrico e sistema de som com Bluetooth.

  A Pulse 1.6 soma controles de estabilidade e tração. Na 2.0, há ainda faróis com LEDs de uso diurno. A Prestige vem com partida por botão, air bags laterais e do tipo cortina, arcondicionado digital, bancos com ventilação e central multimídia com GPS e suporte aos sistemas CarPlay (Apple) e Android Auto.

  Rodando, o Creta 1.6 automático – o câmbio de seis

marchas é o mesmo para as duas versões de motor – tem agilidade melhor que a esperada para um carro de 1.359 kg que traz um propulsor com esta potência. Ele “embala” facilmente.

Já o 2.0 fica abaixo das expectativas. Embora até seja forte, precisa ser levado a giros mais altos para entregar seu potencial. O torque máximo só aparece a 4.700 giros, e, antes disso, o jipinho carece de força, principalmente em retomadas.

  A transmissão é um ponto fraco do Creta. Em trechos urbanos, vai bem, mas fica “procurando” marcha quando exigida na estrada, por exemplo. Já a suspensão tem ótimo acerto, entregando conforto em pisos ruins e passando segurança em alta velocidade. O espaço interno é outro destaque do carro.

VIAGEM A CONVITE DA HYUNDAI

FOTOS: HYUNDAI/DIVULGAÇÃO

Apenas a versão topo de linha, Prestige, a R$ 99.490, traz central multimídia. Câmbio automático tem seis marchas.

  O Creta chegará às lojas do País em janeiro para reforçar o concorrido segmento de utilitários esportivos compactos. Feito em Piracicaba (SP), o Hyundai utiliza variação da base do sedã Elantra e parte de R$ 72.990 (versão Attitude, com motor 1.6 flexível e câmbio manual).

  O 1.6, o mesmo do HB20, gera 130 cv (2 cv a mais que no compacto) graças ao comando variável de válvulas também no escape – no “irmão” menor, o sistema é apenas na admissão. O torque é de 16,5 mkgf a 4.500 rpm. Esse motor também está na versão Pulse, que parte de R$ 78.290 com câmbio manual e de R$ 85.240 com o automático.

  Há ainda o 2.0 flexível, disponível para as versões Pulse, a R$ 92.490 e Prestige, de topo, a R$ 99.490, que gera até 166 cv e 20,5 mkgf.  Com esse propulsor, o câmbio é sempre automático.

  Se por fora o visual não tem grandes inovações, por dentro o Creta é bonito, embora o acabamento tenha muito plástico. A versão mais simples traz só itens triviais, como ar-condicionado, trio elétrico e sistema de som com Bluetooth.

  A Pulse 1.6 soma controles de estabilidade e tração. Na 2.0, há ainda faróis com LEDs de uso diurno. A Prestige vem com partida por botão, air bags laterais e do tipo cortina, arcondicionado digital, bancos com ventilação e central multimídia com GPS e suporte aos sistemas CarPlay (Apple) e Android Auto.

Rodando, o Creta 1.6 automático – o câmbio de seis marchas é o mesmo para as duas versões de motor – tem agilidade melhor que a esperada para um carro de 1.359 kg que traz um propulsor com esta potência. Ele “embala” facilmente.

 Já o 2.0 fica abaixo das expectativas. Embora até 

seja forte, precisa ser levado a giros mais altos para entregar seu potencial. O torque máximo só aparece a 4.700 giros, e, antes disso, o jipinho carece de força, principalmente em retomadas.

  A transmissão é um ponto fraco do Creta. Em trechos urbanos, vai bem, mas fica “procurando” marcha quando exigida na estrada, por exemplo. Já a suspensão tem ótimo acerto, entregando conforto em pisos ruins e passando segurança em alta velocidade. O espaço interno é outro destaque do carro.

VIAGEM A CONVITE DA HYUNDAI

O Creta chegará às lojas do País em janeiro para reforçar o concorrido segmento de utilitários esportivos compactos. Feito em Piracicaba (SP), o Hyundai utiliza variação da base do sedã Elantra e parte de R$ 72.990 (versão Attitude, com motor 1.6 flexível e câmbio manual).

  O 1.6, o mesmo do HB20, gera 130 cv (2 cv a mais que no compacto) graças ao comando variável de válvulas também no escape – no “irmão” menor, o sistema é apenas na admissão. O torque é de 16,5 mkgf a 4.500 rpm. Esse motor também está na versão Pulse, que parte de R$ 78.290 com câmbio manual e de R$ 85.240 com o automático.

  Há ainda o 2.0 flexível, disponível para as versões Pulse, a R$ 92.490 e Prestige, de topo, a R$ 99.490, que gera até 166 cv e 20,5 mkgf.  Com esse propulsor, o câmbio é sempre automático.

  Se por fora o visual não tem grandes inovações, por dentro o Creta é bonito, embora o acabamento tenha muito plástico. A versão mais simples traz só itens triviais, como ar-condicionado, trio elétrico e sistema de som com Bluetooth.

  A Pulse 1.6 soma controles de estabilidade e tração. Na 2.0, há ainda faróis com LEDs de uso diurno. A Prestige vem com partida por botão, air bags laterais e do tipo cortina, arcondicionado digital, bancos com ventilação e central multimídia com GPS e suporte aos sistemas CarPlay (Apple) e Android Auto.

Rodando, o Creta 1.6 automático – o câmbio de seis marchas é o mesmo para as duas versões de motor – tem agilidade melhor que a esperada para um carro de 1.359 kg que traz um propulsor com esta potência. Ele “embala” facilmente.

 Já o 2.0 fica abaixo das expectativas. Embora até seja forte, precisa ser levado a giros mais altos para entregar seu potencial. O torque máximo só aparece a 4.700 giros, e, antes disso, o jipinho carece de força, principalmente em retomadas.

  A transmissão é um ponto fraco do Creta. Em trechos urbanos, vai bem, mas fica “procurando” marcha quando exigida na estrada, por exemplo. Já a suspensão tem ótimo acerto, entregando conforto em pisos ruins e passando segurança em alta velocidade. O espaço interno é outro destaque do carro.

VIAGEM A CONVITE DA HYUNDAI 

Creta reforça briga de utilitários compactos

Com preço inicial de ​​​​​​​R$ 72.990, modelo da Hyundai chega em janeiro

Igor Macário igor.macario@estadao.com FLORIANÓPOLIS