Rafaela Borges

rafaela.borges@estadao.com

  Até o mais purista dos amantes da vida ao volante deverá admitir: a tecnologia semiautônoma da nova geração do Série 7 é fascinante. Disponível no Brasil na versão 750 Li, com entreeixos longo, por R$ 709.950, o sedã de

  freia,  acompanhando o trânsito, lê faixas e faz curvas. Em uma rodovia, ou em uma via rápida como as marginais dos rios Tietê e Pinheiros, em São Paulo, o motorista só precisa manter as duas mãos levemente no volante e deixar o carro se conduzir. Para sso, basta que o piso tenha faixas.

   O sistema é tão preciso que, em poucos minutos, o motorista se sente seguro para deixar o 750 Li “se levar”. Tirar as mãos do volante não pode ainda. A legislação atual não permite.

  Se o condutor insistir, uma luz amarela vai acender bem no centro do painel virtual, avisando  que a direção deve ser retomada – quando o motorista está com as mãos no volante, a iluminação fica verde. Cerca de 20 segundos depois, o recurso semiautônomo para de funcionar, o que é a única falha dessa avançada tecnologia da BMW.       Na nova geração do Mercedes- Benz Classe E, por exemplo, os freios são  acionados e o carro para automaticamente se o

FOTOS: BMW/DIVULGAÇÃO

Depois de algumas idas e vindas, o uso dos faróis baixos em rodovias durante o dia voltou a ser mandatório em todo o Brasil. A obrigatoriedade havia sido suspensa no início de setembro por não prever a necessidade de sinalização para que os motoristas acendam os faróis em período diurno nas estradas. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) autorizou a volta da fiscalização sobre o uso de faróis durante o dia pelos órgãos estaduais de trânsito. A aplicação de multas, porém, só pode ser feita em estradas com a correta sinalização acerca do tema. O texto do Ministério das Cidades, no entanto, informa que a área precisa apenas estar sinalizada como uma rodovia. Com isso, não deverá haver placas explícitas informando que, naquela região, os faróis devem ser usados. Vale lembrar que a lei não se aplica às marginais dos rios Pinheiros e Tietê, na capital. Outra mudança é a especificação sobre o uso de luzes diurnas, ou DRLs, que não eram consideradas no texto original (leia mais detalhes abaixo).

O texto revisado sobre o uso de faróis durante o dia em rodovias informa que as luzes diurnas podem substituir o sistema. Esse recurso está presente principalmente em carros e também já pode ser instalado fora da linha de montagem. “Para evitar confusões, vale a pena andar sempre com o manual do carro, que indique a presença das luzes diurnas”, explica o diretor da Associação de Engenheiros Automotivos (AEA) Vilson Tolfo.

O dispositivo pode ser de LEDs ou lâmpadas convencionais, mas precisaacender automaticamente assim que o motorista der partida no motor e permanecer ligado durante todo o tempo de uso do veículo. No Brasil, o sistema é comum em automóveis importados, mas já aparece em carros mais simples.

Modelos médios como Ford Focus e Nissan Sentra trazem o item em todas as versões, assim como compactos caso do Citroën C3. Para modelos que não têm o sistema nem como opcional, já é possível instalar faróis com a peça incorporada.

A Arsenal Car vende no Brasil faróis com LEDs diurnos para os Chevrolet Celta e Prisma, Hyundai HB20 e VW Golf por preços que partem de cerca de R$ 1 mil.

Um sedã feito para relaxar

Comodidade é o destaque do novo Série 7, BMW que custa R$ 709.950

funcionar, o que é a única falha dessa avançada tecnologia da BMW.

 Na nova geração do Mercedes- Benz Classe E, por exemplo, os freios são acionados e o carro para automaticamente se o conduzir não retomar a direção. O sistema “entende” que o motorista não é capaz de voltar a conduzir o carro.   Relaxar também é a palavra de ordem para quem está no banco de trás do Série 7. O entre-eixos de 3,21 metros (14 centímetros a mais que no modelo anterior) promove uma amplitude impressionante para as pernas. Há duas poltronas reclináveis e, entre elas, um console com comando para diversas funcionalidades.

 Por meio de um tablet guardado nesse compartimento, os dois passageiros podem controlar temperatura, iluminação da cabine, acionamento das um pouco maior nas laterais, para facilitar o acionamento.

 Até o mais purista dos amantes da vida ao volante deverá admitir: a tecnologia semiautônoma da nova geração do Série 7 é fascinante. Disponível no Brasil na versão 750 Li, com entreeixos longo, por R$ 709.950, o sedã de luxo da BMW dá uma boa ideia sobre  como será um veículo que não requer motorista, futuro que deve estar nas lojas na próxima  idécada.

  Por meio de um “combinado” de sistemas, o 750 Li permite ao condutor relaxar. Ele acelera e  freia,  acompanhando o trânsito, lê faixas e faz curvas. Em uma rodovia, ou em uma via rápida como as marginais dos rios Tietê e Pinheiros, em São Paulo, o motorista só precisa manter as duas mãos levemente no volante e deixar o carro se conduzir. Para sso, basta que o piso tenha faixas.      O sistema é tão preciso que, em poucos minutos, o motorista se sente seguro para deixar o 750 Li “se levar”. Tirar as mãos do volante não pode ainda. A legislação atual não permite.

   Se o condutor insistir, uma luz amarela vai acender bem no centro do painel virtual, avisando  que a direção deve ser retomada – quando o motorista está com as mãos no volante, a iluminação fica verde. Cerca de 20 segundos depois, o recurso semiautônomo para de

  Até o mais purista dos amantes da vida ao volante deverá admitir: a tecnologia semiautônoma da nova geração do Série 7 é fascinante. Disponível no Brasil na versão 750 Li, com entreeixos longo, por R$ 709.950, o sedã de luxo da BMW dá uma boa ideia sobre  como será um veículo que não requer motorista, futuro que deve estar nas lojas na próxima  idécada.

   Por meio de um “combinado” de sistemas, o 750 Li permite ao condutor relaxar. Ele acelera e  freia,  acompanhando o trânsito, lê faixas e faz curvas. Em uma rodovia, ou em uma via rápida como as marginais dos rios Tietê e Pinheiros, em São Paulo, o motorista só precisa manter as duas mãos levemente no volante e deixar o carro se conduzir. Para sso, basta que o piso tenha faixas.    O sistema é tão preciso que, em poucos minutos, o motorista se sente seguro para deixar o 750 Li “se levar”. Tirar as mãos do volante não pode ainda. A legislação atual não permite.

  Se o condutor insistir, uma luz amarela vai acender bem no centro do painel virtual, avisando  que a direção deve ser retomada – quando o motorista está com as mãos no volante, a iluminação fica verde. Cerca de 20 segundos depois, o recurso semiautônomo para de funcionar, o que é a única falha dessa avançada tecnologia da BMW.

   Na nova geração do Mercedes- Benz Classe E, por  exemplo, os freios são acionados e o carro para automaticamente se o  conduzir não retomar a direção. O sistema “entende” que o motorista não é capaz de voltar a conduzir o carro.

  Relaxar também é a palavra de ordem para quem está no banco de trás do Série 7. O entre-eixos de 3,21 metros (14 centímetros a mais que no modelo anterior) promove uma amplitude impressionante para as pernas. Há duas poltronas reclináveis e, entre elas, um console com comando para diversas funcionalidades.

 Por meio de um tablet guardado nesse compartimento, os dois passageiros podem controlar temperatura, iluminação da cabine, acionamento das cortinas e suas telas de  entretenimento individuais. É possível também escolher a intensidade e o tipo de aroma com que quer perfumar a cabine – há quatro opções.     O ocupante do lado direito tem direito a um apoio para os pés, que pode ser acionado quando o banco do passageiro da frente em operação feita automaticamente.

 Quando esse ressalto alcança a superfície da banda de rodagem, é o momento de substituição do produto.   Isso porque os sulcos dos pneus funcionam como canais de escoamento de água. Quanto menor esses canais, menor a capacidade de captar água. Para entender melhor, façamos uma analogia com rios: se a “calha” é pequena e ele receber muita água, haverá transbordamento. Nos pneus, o excesso tende a ficar entre o piso e a borracha, causando aquaplanagem. Assim, mesmo que o pneu não esteja liso, já é considerado tecnicamente “careca” se os sulcos tiverem 1,6 mm de profundidade.

  É importante verificar a pressão dos pneus. Para isso, confira o valor indicado no manual do carro ou em algum ponto da carroceria (normalmente, há adesivo no batente da porta do motorista ou na tampa do tanque de combustível). Com carga (algo comum em viagens, quando há mais pessoas e bagagens), algumas fabricantes indicam pressão maior que a normal. 

luxo da BMW dá uma boa ideia sobre  como será um veículo que não requer motorista, futuro que deve estar nas lojas na próxima  década.

      Por meio de um “combinado” de sistemas, o 750 Li permite ao condutor relaxar. Ele acelera e

 O painel digital é compacto, bem informcortinas e suas telas de  entretenimento individuais. É possível também escolher a intensidade e o tipo de aroma com que quer perfumar a cabine – há quatro opções.

  O ocupante do lado direito tem direito a um apoio para os pés, que pode ser acionado quando o banco do passageiro da frente em operação feita automaticamente.ativo e fácil de ver, mesmo sob o sol a pino.

conduzir não retomar a direção. O sistema “entende” que o motorista não é capaz de voltar a conduzir o carro.

  Relaxar também é a palavra de ordem para quem está no banco de trás do Série 7. O entre-eixos de 3,21 metros (14 centímetros a mais que no modelo anterior) promove uma amplitude impressionante para as pernas. Há duas poltronas reclináveis e, entre elas, um console com comando para diversas funcionalidades.

  Por meio de um tablet guardado nesse compartimento, os dois passageiros podem controlar temperatura, iluminação da cabine, acionamento das cortinas e suas telas de entretenimento individuais. É possível também escolher a intensidade e o tipo de aroma com que quer perfumar a cabine – há quatro opções.

  O ocupante do lado direito tem direito a um apoio para os pés, que pode ser acionado quando o banco do passageiro da frente em operação feita automaticamente.