Lugar de mulher é ao volante do caminhão! A frase, que até bem pouco tempo poderia causar alguma estranheza, está cada vez mais materializada nas estradas desse grande Brasil. Gosto, necessidade, senso de oportunidade... Há vários motivos que explicam porque elas deixaram de ser apenas as companheiras que viajavam com  os maridos e filhos na boleia e passaram a ser as condutoras de seus próprios destinos.

  E não é só como autônomas que elas fazem sucesso. De olho nos atributos das motoristas, várias empresas vem abrindo vagas para as mulheres em seus quadros de funcionários.

  Uma das companhias do setor de logística que há mais tempo  percebeu o potencial feminino ao volante é a Braspress. Dos mais de 558 motoristas da transportadora, 217 (ou quase 40%) são mulheres. Dessas, oito guiam carretas.

  A Braspress começou a contratar mulheres

motoristas em 2004.

 Segundo informações da empresa paulista, o objetivo era aumentar a produtividade e   melhor a capacitação profissional no setor de transporte rodoviário de cargas.

  Os registros da empresa permitem constatar que as motoristas cuidam melhor dos caminhões que os homens. Elas também se destacam pela cordialidade no trânsito e pela forma com que tratam os clientes e os colegas de trabalho.

  Em geral, elas são mais pacientes e dão valor à direção defensiva. Por isso, se envolvem menos em acidentes, o que levou à redução do custo de manutenção dos veículos, inclusive em relação à funilaria, considerada como uma das áreas com maior custo operacional das empresas.             Outra empresa que aposta nelas há muito tempo é a campineira Viação Mimo, da área de fretamento p​​​​​​​ara transporte de passageiros. O início da

contração de mulheres motoristas foi motivada pela escassez de mão de obra qualificada.

  A empresa lançou um programa para transformar motoristas de vans de transporte escolar em profissionais que pudessem guiar seus microônibus e, em um segundo momento, ônibus com até 44 lugares.

   De acordo com informações da empresa, o programa se transformou em sucesso imediatamente. Entre as vantagens, elas rodam mais quilômetros que os homens com a mesma quantidade de combustível e têm um ótimo relacionamento com os passageiros.

  O assunto virou até tema de mestrado. Luana Gonçalves da Silva apresentou a tese “Mulheres motorista de caminhão: realidade, estereótipos e desafios” para obter o título de doutora em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP).

• Todas as empresas que operam o sistema de transporte público em São Paulo deverão ter ao menos 30% das vagas de empregados reservadas para mulheres. A iniciativa, que pretende contribuir para reduziro preconceito de gênero, é fruto de uma parceria entre as secretaria  

municipais de Transportes, de Políticas para Mulheres e de Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo, já foi registrada como portaria e publicada no Diário Oficial do Município.

  Os 30% de reserva se referem à  proporção de todo quadro de 

WERTHER SANTANA/ESTADÃO

Depois de algumas idas e vindas, o uso dos faróis baixos em rodovias durante o dia voltou a ser mandatório em todo o Brasil. A obrigatoriedade havia sido suspensa no início de setembro por não prever a necessidade de sinalização para que os motoristas acendam os faróis em período diurno nas estradas. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) autorizou a volta da fiscalização sobre o uso de faróis durante o dia pelos órgãos estaduais de trânsito. A aplicação de multas, porém, só pode ser feita em estradas com a correta sinalização acerca do tema. O texto do Ministério das Cidades, no entanto, informa que a área precisa apenas estar sinalizada como uma rodovia. Com isso, não deverá haver placas explícitas informando que, naquela região, os faróis devem ser usados. Vale lembrar que a lei não se aplica às marginais dos rios Pinheiros e Tietê, na capital. Outra mudança é a especificação sobre o uso de luzes diurnas, ou DRLs, que não eram consideradas no texto original (leia mais detalhes abaixo).

O texto revisado sobre o uso de faróis durante o dia em rodovias informa que as luzes diurnas podem substituir o sistema. Esse recurso está presente principalmente em carros e também já pode ser instalado fora da linha de montagem. “Para evitar confusões, vale a pena andar sempre com o manual do carro, que indique a presença das luzes diurnas”, explica o diretor da Associação de Engenheiros Automotivos (AEA) Vilson Tolfo.

O dispositivo pode ser de LEDs ou lâmpadas convencionais, mas precisaacender automaticamente assim que o motorista der partida no motor e permanecer ligado durante todo o tempo de uso do veículo. No Brasil, o sistema é comum em automóveis importados, mas já aparece em carros mais simples.

Modelos médios como Ford Focus e Nissan Sentra trazem o item em todas as versões, assim como compactos caso do Citroën C3. Para modelos que não têm o sistema nem como opcional, já é possível instalar faróis com a peça incorporada.

A Arsenal Car vende no Brasil faróis com LEDs diurnos para os Chevrolet Celta e Prisma, Hyundai HB20 e VW Golf por preços que partem de cerca de R$ 1 mil.

Estradas estão mais femininas

Mulheres se destacam na função de motorista e, para as transportadoras,​​​​​​​ elas guiam melhor que os homens

em 2004.

Segundo informações da empresa paulista, o objetivo era aumentar a produtividade e   melhor a capacitação profissional no setor de transporte rodoviário de cargas.

  Os registros da empresa permitem constatar que as motoristas cuidam melhor dos caminhões que os homens. Elas também se destacam pela cordialidade no trânsito e pela forma com que tratam os clientes e os colegas de trabalho.

  Em geral, elas são mais pacientes e dão valor à direção defensiva. Por isso, se envolvem menos em acidentes, o que levou à redução do custo de manutenção dos veículos, inclusive em relação à funilaria, considerada como uma das áreas com maior custo operacional das empresas.

  Outra empresa que aposta nelas há muito tempo é a campineira Viação Mimo, da área de fretamento para transporte de passageiros. 

O início da contração de mulheres motoristas foi motivada pela escassez de mão de obra qualificada.

 A empresa lançou um programa para transformar motoristas de vans de transporte escolar em profissionais que pudessem guiar seus microônibus e, em um segundo momento, ônibus com até 44 lugares.

  De acordo com informações da empresa, o programa se transformou em sucesso imediatamente. Entre as vantagens, elas rodam mais quilômetros que os homens com a mesma quantidade de combustível e têm um ótimo relacionamento com os passageiros.

  O assunto virou até tema de mestrado. Luana Gonçalves da Silva apresentou a tese “Mulheres motorista de caminhão: realidade, estereótipos e desafios” para obter o título de doutora em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP).

  Lugar de mulher é ao volante do caminhão! A frase, que até bem pouco tempo poderia causar alguma estranheza, está cada vez mais materializada nas estradas desse grande Brasil. Gosto, necessidade, senso de oportunidade... Há vários motivos que explicam porque elas deixaram de ser apenas as companheiras que viajavam com  os maridos e filhos na boleia e passaram a ser as condutoras de seus próprios destinos.

  E não é só como autônomas que elas fazem sucesso. De olho nos atributos das motoristas, várias empresas vem abrindo vagas para as mulheres em seus quadros de funcionários.

  Uma das companhias do setor de logística que há mais tempo  percebeu o potencial feminino ao volante é a Braspress. Dos mais de 558 motoristas da transportadora, 217 (ou quase 40%) são mulheres. Dessas, oito guiam carretas.

  A Braspress começou a contratar mulheres motoristas 

  Lugar de mulher é ao volante do caminhão! A frase, que até bem pouco tempo poderia causar alguma estranheza, está cada vez mais materializada nas estradas desse grande Brasil. Gosto, necessidade, senso de oportunidade... Há vários motivos que explicam porque elas deixaram de ser apenas as companheiras que viajavam com  os maridos e filhos na boleia e passaram a ser as condutoras de seus próprios destinos.   E não é só como autônomas que elas fazem sucesso. De olho nos atributos das motoristas, várias empresas vem abrindo vagas para as mulheres em seus quadros de funcionários.   Uma das companhias do setor de logística que há mais tempo  percebeu o potencial feminino ao volante é a Braspress. Dos mais de 558 motoristas da transportadora, 217 (ou quase 40%) são mulheres. Dessas, oito guiam carretas.   A Braspress começou a contratar mulheres motoristas em 2004. Segundo informações da empresa paulista, o objetivo era aumentar a produtividade e   melhor a capacitação profissional no setor de transporte rodoviário de cargas.   Os registros da empresa permitem constatar que as motoristas cuidam melhor dos caminhões que os homens. Elas também se destacam pela cordialidade no trânsito e pela forma com que tratam os clientes e os colegas de trabalho.   Em geral, elas são mais pacientes e dão valor à direção defensiva. Por isso, se envolvem menos em acidentes, o que levou à redução do custo de manutenção dos veículos, inclusive em relação à funilaria, considerada como uma das áreas com maior custo operacional das empresas.   Outra empresa que aposta nelas há muito tempo é a campineira Viação Mimo, da área de fretamento para transporte de passageiros. O início da contração de mulheres motoristas foi motivada pela escassez de mão de obra qualificada. A empresa lançou um programa para transformar motoristas de vans de transporte escolar em profissionais que pudessem guiar seus microônibus e, em um segundo momento, ônibus com até 44 lugares.   De acordo com informações da empresa, o programa se transformou em sucesso imediatamente. Entre as vantagens, elas rodam mais quilômetros que os homens com a mesma quantidade de combustível e têm um ótimo relacionamento com os passageiros.   O assunto virou até tema de mestrado. Luana Gonçalves da Silva apresentou a tese “Mulheres motorista de caminhão: realidade, estereótipos e desafios” para obter o título de doutora em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). 

 Quando esse ressalto alcança a superfície da banda de rodagem, é o momento de substituição do produto.   Isso porque os sulcos dos pneus funcionam como canais de escoamento de água. Quanto menor esses canais, menor a capacidade de captar água. Para entender melhor, façamos uma analogia com rios: se a “calha” é pequena e ele receber muita água, haverá transbordamento. Nos pneus, o excesso tende a ficar entre o piso e a borracha, causando aquaplanagem. Assim, mesmo que o pneu não esteja liso, já é considerado tecnicamente “careca” se os sulcos tiverem 1,6 mm de profundidade.

  É importante verificar a pressão dos pneus. Para isso, confira o valor indicado no manual do carro ou em algum ponto da carroceria (normalmente, há adesivo no batente da porta do motorista ou na tampa do tanque de combustível). Com carga (algo comum em viagens, quando há mais pessoas e bagagens), algumas fabricantes indicam pressão maior que a normal. 

Em SP, elas terão vaga  garantida ao volante​​​​​​​

​​​​​​​Detran-SP, há, registradas no Estado de São Paulo, 154.305 mulheres com Carteira Nacional de Habilitação (CNH) das categorias “D” e “E”. A primeira permite à motorista conduzir caminhões e veículos de transporte com capacidade para levar mais de oito 

passageiros, como ônibus municipais e interestaduais.

As habilitadas na categoria “E” podem guiar qualquer tipo de caminhão, além de carretas, independentemente do peso bruto total e do número de unidades acopladas.

​​​​​​​funcionários da empresa, sem separação por função ou cargo. Atualmente há 4.903 mulheres trabalhando como motoristas e cobradoras de ônibus na capital paulista, de acordo com dados da SPTrans. O número corresponde a 8,7% do total de profissionais.

  Segundo informações do 

• Todas as empresas que operam o sistema de transporte público em São Paulo deverão ter ao menos 30% das vagas de empregados reservadas para mulheres. A iniciativa, que pretende contribuir para reduziro preconceito de gênero, é fruto de uma parceria entre as secretarias municipais de Transportes, de Políticas para Mulheres e de Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo, já foi registrada como portaria e publicada no Diário Oficial do Município.  

  Os 30% de reserva se referem à  proporção de todo o

​​​​​​​quadro de funcionários da empresa, sem separação por função ou cargo. Atualmente há 4.903 mulheres trabalhando como motoristas e cobradoras de ônibus na capital paulista, de acordo com dados da SPTrans. O número corresponde 

a 8,7% do total de profissionais.

     Segundo informações do  Detran-SP, há, registradas no  Estado de São Paulo, 154.305 mulheres com Carteira Nacional de Habilitação (CNH) das categorias “D” e “E”. A primeira permite à motorista conduzir caminhões e veículos de transporte com capacidade para levar mais de oito passageiros, como ônibus municipais e interestaduais. As habilitadas na categoria “E” podem guiar qualquer tipo de cami​​​​​​​nhão, além de carretas, independentemente do peso bruto total e do número de unidades acopladas.

​​​​​​​• Todas as empresas que operam o sistema de transporte público em São Paulo deverão ter ao menos 30% das vagas de empregados reservadas para mulheres.

A iniciativa, que pretende contribuir para reduziro preconceito de gênero, é fruto de uma parceria entre as secretarias municipais de Transportes, de Políticas para Mulheres e de Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo, já foi registrada como portaria e publicada no Diário Oficial do Município.

  Os 30% de reserva se referem à  proporção de todo o quadro de funcionários da empresa, sem separação por função ou cargo. Atualmente há 4.903 mulheres trabalhando como motoristas e cobradoras de ônibus na capital paulista, de acordo com dados da SPTrans. O número corresponde a 8,7% do total de profissionais.

  Segundo informações do  Detran-SP, há, registradas no  Estado de São Paulo, 154.305 mulheres com Carteira Nacional de Habilitação (CNH) das categorias “D” e “E”. A primeira permite à motorista conduzir caminhões e veículos de transporte com capacidade para levar mais de oito passageiros, como ônibus municipais e interestaduais. As habilitadas na categoria “E” podem guiar qualquer tipo de caminhão, além de carretas, independentemente do peso bruto total e do número de unidades acopladas.