A central multimídia é o item mais desejado pelos brasileiros que compram carros novos, mesmo nos segmentos de entrada. Dados de uma pesquisa encomendada recentemente por uma montadora instalada no Brasil à qual o Jornal do Carro teve acesso apontam que esse tipo de dispositivo está à frente até do ar-condicionado e da direção hidráulica na preferência do consumidor. Na segunda posição entre os equipamentos

mais valorizados por clientes desses modelos está o computador de bordo, seguido dos vidros elétricos.


  De acordo com informações da Chevrolet, uma das primeiras marcas a adotar a central multimídia em um compacto – o Onix –, isso se deve à popularização dos smartphones, fenômeno que mudou a maneira de o consumidor se relacionar com o veículo – e até mesmo de dirigir. Gerente de produto da

da Citroën do Brasil, Bianca Lepique diz que esses dispositivos não precisam necessariamente vir com navegador GPS integrado. “Provavelmente porque muitos motoristas já estão acostumados a usar esse recurso no telefone celular.”

   Nos segmentos mais caros as prioridades mudam, mas a central multimídia se mantém em primeiro lugar na lista de itens mais desejados. Segundo a Chevrolet, o consumidor de 

utilitários esportivos, por exemplo, também faz questão de equipamentos que ressaltem a estética do carro, como faróis de LEDs.

  Os clientes de sedãs médios também valorizam as novas tecnologias. Os compradores do Cruze, por exemplo, desejam sistemas de auxílio à direção e carregador da bateria do celular por indução.

  De acordo com as montadoras, os itens de segurança mais sofisticados não estão entre as prioridades do consumidor de compactos.

   Muitos sabem o que é o ESP, ou

Rafaela Borges rafaela.borges@estadao.com

JF DIORIO/ESTADÃO

Depois de algumas idas e vindas, o uso dos faróis baixos em rodovias durante o dia voltou a ser mandatório em todo o Brasil. A obrigatoriedade havia sido suspensa no início de setembro por não prever a necessidade de sinalização para que os motoristas acendam os faróis em período diurno nas estradas. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) autorizou a volta da fiscalização sobre o uso de faróis durante o dia pelos órgãos estaduais de trânsito. A aplicação de multas, porém, só pode ser feita em estradas com a correta sinalização acerca do tema. O texto do Ministério das Cidades, no entanto, informa que a área precisa apenas estar sinalizada como uma rodovia. Com isso, não deverá haver placas explícitas informando que, naquela região, os faróis devem ser usados. Vale lembrar que a lei não se aplica às marginais dos rios Pinheiros e Tietê, na capital. Outra mudança é a especificação sobre o uso de luzes diurnas, ou DRLs, que não eram consideradas no texto original (leia mais detalhes abaixo).

O texto revisado sobre o uso de faróis durante o dia em rodovias informa que as luzes diurnas podem substituir o sistema. Esse recurso está presente principalmente em carros e também já pode ser instalado fora da linha de montagem. “Para evitar confusões, vale a pena andar sempre com o manual do carro, que indique a presença das luzes diurnas”, explica o diretor da Associação de Engenheiros Automotivos (AEA) Vilson Tolfo.

O dispositivo pode ser de LEDs ou lâmpadas convencionais, mas precisaacender automaticamente assim que o motorista der partida no motor e permanecer ligado durante todo o tempo de uso do veículo. No Brasil, o sistema é comum em automóveis importados, mas já aparece em carros mais simples.

Modelos médios como Ford Focus e Nissan Sentra trazem o item em todas as versões, assim como compactos caso do Citroën C3. Para modelos que não têm o sistema nem como opcional, já é possível instalar faróis com a peça incorporada.

A Arsenal Car vende no Brasil faróis com LEDs diurnos para os Chevrolet Celta e Prisma, Hyundai HB20 e VW Golf por preços que partem de cerca de R$ 1 mil.

Multimídia é desejo nacional

Item do carro mais valorizado pelo brasileiro é o sistema de​​​​​​​ entretenimento 

sistema  eletrônico de  estabilidade, que será obrigatório no Brasil a partir do ano que vem. Mas apenas 10% desses clientes têm o recurso no carro.

   Os equipamentos de segurança mais valorizados por esses compradores são os vidros elétricos e o travamento remoto das portas. A trava de segurança para crianças, nas portas traseiras, é mais desejada que os air bags, obrigatórios nos carros vendidos no País. “Alguns itens de segurança sofisticados têm de ser explicados ao cliente”, afirma Bianca. “Muitos também não estão dispostos a pagar por eles.”

as prioridades mudam, mas a central multimídia se mantém em primeiro lugar na lista de itens mais desejados. Segundo a Chevrolet, o consumidor de vir com navegador GPS integrado. “Provavelmente porque muitos motoristas já estão acostumados a usar esse recurso no telefone celular.”

   Nos segmentos mais caros as prioridades mudam, mas a central multimídia se mantém em primeiro lugar na lista de itens mais desejados. Segundo a Chevrolet, o consumidor de utilitáriosesportivos, por exemplo, também faz questão de equipamentos que ressaltem a estética do

carro, como faróis de LEDs.

  Os clientes de sedãs médios também valorizam as novas tecnologias. Os compradores do Cruze, por exemplo, desejam sistemas de auxílio à direção e carregador da bateria do celular por indução.

 De acordo com as montadoras, os itens de segurança mais sofisticados não estão entre as prioridades do consumidor de compactos.      Muitos sabem o que é o ESP, ou sistema eletrônico de estabilidade, que será obrigatório no Brasil a partir do ano que vem. Mas apenas 10% desses clientes têm o recurso no carro.

 Os equipamentos de segurança mais valorizados por esses compradores são os vidros elétricos e o travamento remoto das portas. A trava de segurança para crianças, nas portas traseiras, é mais desejada que os air bags, obrigatórios nos carros vendidos no País. “Alguns itens de segurança sofisticados têm de ser explicados ao cliente”, afirma Bianca. “Muitos também não estão dispostos a pagar por eles.”

A central multimídia é o item mais desejado pelos brasileiros que compram carros novos, mesmo nos segmentos de entrada. Dados de uma pesquisa encomendada recentemente por uma montadora instalada no Brasil à qual o Jornal do Carro teve acesso apontam que esse tipo de dispositivo está à frente até do ar-condicionado e da direção hidráulica na preferência do consumidor. Na segunda posição entre os equipamentos mais valorizados por clientes desses modelos está o computador de bordo, seguido dos vidros elétricos.

  De acordo com informações da Chevrolet, uma das primeiras marcas a adotar a central multimídia em um compacto – o Onix –, isso se deve à popularização dos smartphones, fenômeno que mudou a maneira de o consumidor se relacionar com o veículo – e até mesmo de dirigir. Gerente de produto da Citroën do Brasil, Bianca Lepique diz que esses dispositivos não precisam necessariamente vir com navegador GPS integrado. “Provavelmente porque muitos motoristas já estão acostumados a usar esse recurso no telefone celular.”          Nos segmentos mais caros  

A central multimídia é o item mais desejado pelos brasileiros que compram carros novos, mesmo nos segmentos de entrada. Dados de uma pesquisa encomendada recentemente por uma montadora instalada no Brasil à qual o Jornal do Carro teve acesso apontam que esse tipo de dispositivo está à frente até do ar-condicionado e da direção hidráulica na preferência do consumidor. Na segunda posição entre os equipamentos mais valorizados por clientes desses modelos está o computador de bordo, seguido dos vidros elétricos.

  De acordo com informações da Chevrolet, uma das primeiras marcas a adotar a central multimídia em um compacto – o Onix –, isso se deve à popularização dos smartphones, fenômeno que mudou a maneira de o consumidor se relacionar com o veículo – e até mesmo de dirigir. Gerente de produto da Citroën do Brasil, Bianca Lepique diz que esses dispositivos não precisam necessariamente vir com navegador GPS integrado. “Provavelmente porque muitos motoristas já estão acostumados a usar esse recurso no telefone celular.”

   Nos segmentos mais caros as prioridades mudam, mas a central multimídia se mantém em primeiro lugar na lista de itens mais desejados. Segundo a Chevrolet, o consumidor de utilitáriosesportivos, por exemplo, também faz questão de equipamentos que ressaltem a estética do carro, como faróis de LEDs.

  Os clientes de sedãs médios também valorizam as novas tecnologias. Os compradores do Cruze, por exemplo, desejam sistemas de auxílio à direção e carregador da bateria do celular por indução.

  De acordo com as montadoras, os itens de segurança mais sofisticados não estão entre as prioridades do consumidor de compactos.               Muitos sabem o que é o ESP, ou sistema eletrônico de estabilidade, que será obrigatório no Brasil a partir do ano que vem. Mas apenas 10% desses clientes têm o recurso no carro.

   Os equipamentos de segurança mais valorizados por esses compradores são os vidros elétricos e o travamento remoto das portas. A trava de segurança para crianças, nas portas traseiras, é mais desejada que os air bags, obrigatórios nos carros vendidos no País. “Alguns itens de segurança sofisticados têm de ser explicados ao cliente”, afirma Bianca. “Muitos também não estão dispostos a pagar por eles.”

 Quando esse ressalto alcança a superfície da banda de rodagem, é o momento de substituição do produto.   Isso porque os sulcos dos pneus funcionam como canais de escoamento de água. Quanto menor esses canais, menor a capacidade de captar água. Para entender melhor, façamos uma analogia com rios: se a “calha” é pequena e ele receber muita água, haverá transbordamento. Nos pneus, o excesso tende a ficar entre o piso e a borracha, causando aquaplanagem. Assim, mesmo que o pneu não esteja liso, já é considerado tecnicamente “careca” se os sulcos tiverem 1,6 mm de profundidade.

  É importante verificar a pressão dos pneus. Para isso, confira o valor indicado no manual do carro ou em algum ponto da carroceria (normalmente, há adesivo no batente da porta do motorista ou na tampa do tanque de combustível). Com carga (algo comum em viagens, quando há mais pessoas e bagagens), algumas fabricantes indicam pressão maior que a normal. 

Gama Toyota mostra preferência do cliente

A gama da Toyota é um bom exemplo do quanto o consumidor brasileiro valoriza a central multimídia e dá pouca importância a itens mais sofisticados de segurança. Até o início deste ano, o Corolla, líder de vendas entre os sedãs médios no País, não tinha ESP – o sistema acaba de chegar à linha 2018. Ainda assim, o modelo fechou 2016 como o quinto mais vendido do Brasil, considerando todos os automóveis e comerciais leves disponíveis no mercado. E não se trata de um carro “popular”. A versão mais emplacada, XEi, tem preço próximo dos R$ 100 mil.

  O Etios, por sua vez, não havia caído no gosto do consumidor até o ano passado. Após quatro anos à venda no Brasil, o modelo entrou finalmente na lista dos 20 mais vendidos – e vem se aproximando dos dez mais emplacados.

  A “virada” ocorreu após a 

chegada da central multimídia ao modelo, no primeiro semestre de 2016. ​​​​​​​Como parte da atualização, a linha Etios também ganhou câmbio automático, importante item de conforto.

 A gama da Toyota é um bom exemplo do quanto o consumidor brasileiro valoriza a central multimídia e dá pouca importância a itens mais sofisticados de segurança. Até o início deste ano, o Corolla, líder de vendas entre os sedãs médios no País, não tinha ESP – o sistema acaba de chegar à linha 2018. Ainda assim, o modelo fechou 2016 como o quinto mais vendido do Brasil, considerando todos os automóveis e comerciais leves disponíveis no mercado. E não se trata de um carro “popular”. A versão mais emplacada, XEi, tem preço próximo dos R$ 100 mil.

  O Etios, por sua vez, não havia caído no gosto do consumidor até o ano passado. Após quatro anos à venda no Brasil, o modelo entrou finalmente na lista dos 20 mais vendidos – e vem se aproximando dos dez mais​​​​​​​

 emplacados.​​​​​​​

A “virada” ocorreu após a chegada de uma central multimídia ao modelo, no primeiro semestre de 2016.     Como parte da atualização, a linha Etios também ganhou câmbio automático, 

 A gama da Toyota é um bom exemplo do quanto o consumidor brasileiro valoriza a central multimídia e dá pouca importância a itens mais sofisticados de segurança. Até o início deste ano, o Corolla, líder de vendas entre os sedãs médios no País, não tinha ESP – o sistema acaba de chegar à linha 2018. Ainda assim, o modelo fechou 2016 como o quinto mais vendido do Brasil, considerando todos os automóveis e comerciais leves disponíveis no mercado. E não se trata de um carro “popular”. A versão mais emplacada, XEi, tem preço próximo dos R$ 100 mil.

  O Etios, por sua vez, não havia caído no gosto do consumidor até o ano passado. Após quatro anos à venda no Brasil, o modelo entrou finalmente na lista dos 20 mais vendidos – e vem se aproximando dos dez mais emplacados.

  A “virada” ocorreu após a chegada de uma central multimídia ao modelo, no primeiro semestre de 2016.

     Como parte da atualização, a  linha Etios também ganhou câmbio automático, importante item de conforto. Nas grandes cidades, onde se concentra a maior parte dos consumidores do modelo, esse recurso é um grande aliado para enfrentar o tráfego intenso.

Smartphone mudou a maneira de o consumidor se relacionar com o carro, segundo a Chevrolet

Corolla feito até 2016 (acima) vendia bem mesmo sem ter ESP

importante item de conforto. Nas grandes  cidades, onde se concentra a maior parte dos consumidores do modelo, esse recurso é um grande aliado para enfrentar o tráfego intenso.​​​​​​​

Nas grandes cidades, onde se concentra a maior parte dos consumidores do modelo, esse recurso é um grande aliado para enfrentar o tráfego intenso.