O motorista entra no carro, dá a partida no motor e, depois de saudálo com um cordial “bom dia”, o assistente virtual pergunta para onde ele quer ir. Após o comando “escritório”, o dispositivo informa que há pouco combustível e sugere que o abastecimento seja feito no posto da esquina. Afinal, além de estar no caminho e ser da bandeira preferida pelo usuário, há uma promoção para quem pagar com

o cartão de crédito do banco em que ele tem conta.    Essa cena logo será comum graças à parceria que une o OnStar, da GM, ao sistema de inteligência artificial IBM Watson, criando o OnStar Go. A nova geração da plataforma de mobilidade chegará aos carros dos EUA ainda neste ano.

  Segundo informações da GM, o dispositivo pode “aprender” as preferências do motorista, a partir de seus padrões de decisões e 

hábitos.

  Entre as facilidades prometidas pelas duas companhias, o motorista poderá ser lembrado, ao sair do trabalho, que é preciso comprar fraldas na farmácia. Também será possível avisar que o pedido feito a uma loja está pronto e, ao mesmo tempo, informar ao vendedor que o cliente está a caminho.

 Em viagem de férias, o dispositivo será capaz de recomendar hotéis,

restaurantes e passeios. Tudo a partir do histórico de preferências do usuário.

  O lado negativo é que, para ter esses benefícios, o usuário terá de liberar o acesso a informações pessoais, como agenda de telefone, dados financeiros e hábitos de consumo.

   Segundo o professor doutor Frank Allgöwer, da Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade de Stuttgart, na Alemanha, antes de abraçar esses sistemas é preciso criar 

Tião Oliveira
tiao.oliveira@estadao.com

gm

Depois de algumas idas e vindas, o uso dos faróis baixos em rodovias durante o dia voltou a ser mandatório em todo o Brasil. A obrigatoriedade havia sido suspensa no início de setembro por não prever a necessidade de sinalização para que os motoristas acendam os faróis em período diurno nas estradas. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) autorizou a volta da fiscalização sobre o uso de faróis durante o dia pelos órgãos estaduais de trânsito. A aplicação de multas, porém, só pode ser feita em estradas com a correta sinalização acerca do tema. O texto do Ministério das Cidades, no entanto, informa que a área precisa apenas estar sinalizada como uma rodovia. Com isso, não deverá haver placas explícitas informando que, naquela região, os faróis devem ser usados. Vale lembrar que a lei não se aplica às marginais dos rios Pinheiros e Tietê, na capital. Outra mudança é a especificação sobre o uso de luzes diurnas, ou DRLs, que não eram consideradas no texto original (leia mais detalhes abaixo).

O texto revisado sobre o uso de faróis durante o dia em rodovias informa que as luzes diurnas podem substituir o sistema. Esse recurso está presente principalmente em carros e também já pode ser instalado fora da linha de montagem. “Para evitar confusões, vale a pena andar sempre com o manual do carro, que indique a presença das luzes diurnas”, explica o diretor da Associação de Engenheiros Automotivos (AEA) Vilson Tolfo.

O dispositivo pode ser de LEDs ou lâmpadas convencionais, mas precisaacender automaticamente assim que o motorista der partida no motor e permanecer ligado durante todo o tempo de uso do veículo. No Brasil, o sistema é comum em automóveis importados, mas já aparece em carros mais simples.

Modelos médios como Ford Focus e Nissan Sentra trazem o item em todas as versões, assim como compactos caso do Citroën C3. Para modelos que não têm o sistema nem como opcional, já é possível instalar faróis com a peça incorporada.

A Arsenal Car vende no Brasil faróis com LEDs diurnos para os Chevrolet Celta e Prisma, Hyundai HB20 e VW Golf por preços que partem de cerca de R$ 1 mil.

Sob controle das máquinas

OnStar Go, da GM, terá sistema de inteligência artificial IBM Watson e vai aprender com hábitos do usuário​​​​​​​

focadas no tráfego de voz, a quarta prioriza o fluxo de dados. Isso permite conexões mais rápidas e estáveis.


NOVO NEGÓCIO

ExxonMobil (petróleo), Glympse (localização), iHeartRadio, (rádios on-line), Mastercard (financeira) e Parkopedia (estacionamentos) já aderiram ao OnStar Go. Para a GM, trata-se da criação de uma nova (e promissora) frente de negócios.

companhias, o motorista poderá ser lembrado, ao sair do trabalho, que é preciso comprar fraldas na farmácia.  Também será possível avisar que o pedido feito a uma loja está pronto e, ao mesmo tempo, informar ao vendedor que o cliente está a caminho.

  Em viagem de férias, o dispositivo será capaz de recomendar hotéis, restaurantes e passeios. Tudo a partir do histórico de preferências do usuário.

  O lado negativo é que, para ter esses benefícios, o usuário terá de liberar o acesso a informações pessoais, como agenda de telefone, dados financeiros e hábitos de consumo.               Segundo o professor doutor Frank Allgöwer, da Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade de Stuttgart, na Alemanha, antes de abraçar esses sistemas é preciso criar mecanismos que garantam seu funcionamento adequado.

Especialista em redes interconectadas, ele ministrou uma palestra em São Paulo sobre carros autônomos e cibernética.    Para funcionar, o novo sistema da GM requer conexão com internet de alta velocidade. Por isso, sua implantação ocorrerá primeiramente nos Estados Unidos – a rede 4G LTE cobre praticamente todo o país.

 Diferentemente das três gerações anteriores da rede de comunicação, focadas no tráfego de voz, a quarta prioriza o fluxo de dados. Isso permite conexões mais rápidas e estáveis.


NOVO NEGÓCIO

ExxonMobil (petróleo), Glympse (localização), iHeartRadio, (rádios online), Mastercard (financeira) e Parkopedia (estacionamentos) já aderiram ao OnStar Go. Para a GM, trata-se da criação de uma nova (e promissora) frente de negócios.

O motorista entra no carro, dá a partida no motor e, depois de saudálo com um cordial “bom dia”, o assistente virtual pergunta para onde ele quer ir. Após o comando “escritório”, o dispositivo informa que há pouco combustível e sugere que o abastecimento seja feito no posto da esquina. Afinal, além de estar no caminho e ser da bandeira preferida pelo usuário, há uma promoção para quem pagar com o cartão de crédito do banco em que ele tem conta.

   Essa cena logo será comum graças à parceria que une o OnStar, da GM, ao sistema de inteligência artificial IBM Watson, criando o OnStar Go. A nova geração da plataforma de mobilidade chegará aos carros dos EUA ainda neste ano.

  Segundo informações da GM, o dispositivo pode “aprender” as preferências do motorista, a partir de seus padrões de decisões e hábitos.

 Entre as facilidades prometidas pelas duas 

O motorista entra no carro, dá a partida no motor e, depois de saudá-flo com um cordial “bom dia”, o assistente virtual pergunta para onde ele quer ir. Após o comando “escritório”, o dispositivo informa que há pouco combustível e sugere que o abastecimento seja feito no posto da esquina. Afinal, além de estar no caminho e ser da bandeira preferida pelo usuário, há uma promoção para quem pagar com o cartão de crédito do banco em que ele tem conta.

   Essa cena logo será comum graças à parceria que une o OnStar, da GM, ao sistema de inteligência artificial IBM Watson, criando o OnStar Go. A nova geração da plataforma de mobilidade chegará aos carros dos EUA ainda neste ano.

  Segundo informações da GM, o dispositivo pode “aprender” as preferências do motorista, a partir de seus padrões de decisões e hábitos.

  Entre as facilidades prometidas pelas duas companhias, o motorista poderá ser lembrado, ao sair do trabalho, que é preciso comprar fraldas na farmácia. Também será possível avisar que o pedido feito a uma loja está pronto e, ao mesmo tempo, informar ao vendedor que o cliente está a caminho.

 Em viagem de férias, o dispositivo será capaz de recomendar hotéis, restaurantes e passeios. Tudo a partir do histórico de preferências do usuário.

  O lado negativo é que, para ter esses benefícios, o usuário terá de liberar o acesso a informações pessoais, como agenda de telefone, dados financeiros e hábitos de consumo.                  Segundo o professor doutor Frank Allgöwer, da Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade de Stuttgart, na Alemanha, antes de abraçar esses sistemas é preciso criar mecanismos que garantam seu funcionamento adequado. Especialista em redes interconectadas, ele ministrou uma palestra em São Paulo sobre carros autônomos e cibernética.    Para funcionar, o novo sistema da GM requer conexão com internet de alta velocidade. Por isso, sua implantação ocorrerá primeiramente nos Estados Unidos – a rede 4G LTE cobre praticamente todo o país.

   Diferentemente das três gerações anteriores da rede de comunicação, focadas no tráfego de voz, a quarta prioriza o fluxo de dados. Isso permite conexões mais rápidas e estáveis.


NOVO NEGÓCIO

ExxonMobil (petróleo), Glympse (localização), iHeartRadio, (rádios on-line), Mastercard (financeira) e Parkopedia (estacionamentos) já aderiram ao OnStar Go. Para a GM, trata-se da criação de uma nova (e promissora) frente de negócios.


 Quando esse ressalto alcança a superfície da banda de rodagem, é o momento de substituição do produto.   Isso porque os sulcos dos pneus funcionam como canais de escoamento de água. Quanto menor esses canais, menor a capacidade de captar água. Para entender melhor, façamos uma analogia com rios: se a “calha” é pequena e ele receber muita água, haverá transbordamento. Nos pneus, o excesso tende a ficar entre o piso e a borracha, causando aquaplanagem. Assim, mesmo que o pneu não esteja liso, já é considerado tecnicamente “careca” se os sulcos tiverem 1,6 mm de profundidade.

  É importante verificar a pressão dos pneus. Para isso, confira o valor indicado no manual do carro ou em algum ponto da carroceria (normalmente, há adesivo no batente da porta do motorista ou na tampa do tanque de combustível). Com carga (algo comum em viagens, quando há mais pessoas e bagagens), algumas fabricantes indicam pressão maior que a normal. 

Motorista guia Variant com o pensamento

• Há pouco mais de seis anos, o professor Raul Rojas e a equipe coordenada por ele, da Universidade Freie de Berlim, apresentou um sistema que cria uma espécie de interface entre homem e carro por meio de sensores que captam as ondas cerebrais do motorista. Batizada de BrainDriver, a engenhoca utilizava um dispositivo da Emotiv, criado originalmente para jogos eletrônicos.

  O dispositivo utiliza o mesmo princípio da eletroencefalografia (EEG), exame médico que registra a atividade elétrica cerebral. Na prática, o motorista pode movimentar o veículo com o pensamento.

  Por meio de um software que interpreta as leituras obtidas pelo EEG, cada ação é associada a um padrão diferente de atividade cerebral. Com isso, o sistema “lê” os impulsos elétricos produzidos pelo cérebro e os transforma em comandos.

  A equipe de Rojas conectou o BrainDriver ao sistema de direção drive-by-wire (sem cabos) de uma Volkswagen Passat Variant. O motorista, que  utilizava um capacete repleto de sensores, conseguiu guiar, acelerando e fazendo conversões à esquerda e 

• Há pouco mais de seis anos, o professor Raul Rojas e a equipe coordenada por ele, da Universidade Freie de Berlim, apresentou um sistema que cria uma espécie de interface entre homem e carro por meio de sensores que captam as ondas cerebrais do motorista. Batizada de BrainDriver, a engenhoca utilizava um dispositivo da Emotiv, criado originalmente para jogos eletrônicos.

  O dispositivo utiliza o mesmo princípio da eletroencefalografia (EEG), exame médico que registra a atividade elétrica cerebral. Na prática, o motorista pode movimentar o veículo com o pensamento.

  Por meio de um software que interpreta as leituras obtidas pelo EEG, cada ação é associada a um padrão diferente de atividade cerebral. Com isso, o sistema “lê” os impulsos elétricos produzidos pelo cérebro e os transforma em comandos.​​​​​​​

impulsos elétricos produzidos pelo cérebro e os transforma em comandos.​​​​​​​

  A equipe de Rojas conectou o BrainDriver ao sistema de direção drive-by-wire (sem​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​ cabos) de uma Volkswagen Passat Variant. O motorista, que utilizava um capacete repleto de sensores,

• Há pouco mais de seis anos, o professor Raul Rojas e a equipe coordenada por ele, da Universidade Freie de Berlim, apresentou um sistema que cria uma espécie de interface entre homem e carro por meio de sensores que captam as ondas cerebrais do motorista. Batizada de BrainDriver, a engenhoca utilizava um dispositivo da Emotiv, criado originalmente para jogos eletrônicos.

  O dispositivo utiliza o mesmo princípio da eletroencefalografia (EEG), exame médico que registra a atividade elétrica cerebral. Na prática, o motorista pode movimentar o veículo com o pensamento.

  Por meio de um software que interpreta as leituras obtidas pelo EEG, cada ação é associada a um padrão diferente de atividade cerebral. Com isso, o sistema “lê” os impulsos elétricos produzidos pelo cérebro e os transforma em comandos.

  A equipe de Rojas conectou o BrainDriver ao sistema de direção drive-by-wire (sem cabos) de uma Volkswagen Passat Variant. O motorista, que utilizava um capacete repleto de sensores, conseguiu guiar, acelerando e fazendo conversões à esquerda e à direita, sem tocar em qualquer peça da perua ou utilizar comandos de voz.

  A experiência foi um sucesso, mas, ao menos por ora, não há previsão de aplicação prática do sistema em veículos.

Gigantes de várias áreas já aderiram à plataforma

Utilizando um capacete que ‘lê’ sinais elétricos do cérebro, o motorista fez manobras como virar e acelerar

conseguiu guiar, acelerando e fazendo conversões à esquerda e à direita, sem tocar ​​​​​​​em qualquer peça da perua ou utilizar comandos de voz.

  A experiência foi um sucesso, mas, ao menos por ora, não há previsão de aplicação prática do sistema em veículos.​​​​​​​

à direita, sem tocar em qualquer peça da perua ou utilizar comandos de voz.

 A experiência foi um sucesso, mas, ao menos por ora, não há previsão de aplicação prática do sistema em veículos.

mecanismos que garantam seu funcionamento adequado.  Especialista em redes interconectadas, ele ministrou uma palestra em São Paulo sobre carros autônomos e cibernética.

   Para funcionar, o novo sistema da GM requer conexão com internet de alta velocidade. Por isso, sua implantação ocorrerá primeiramente nos Estados Unidos – a rede 4G LTE cobre praticamente todo o país.     Diferentemente das três gerações anteriores da rede de comunicação