


A evolução da espécie
Estreante SH 150i rebaixa PCX à posição de scooter de entrada da Honda
que saiu de linha em 2016). Agora, a marca japonesa lança o SH 150i, modelo montado em Manaus e tabelado a R$ 12.450 que, ao trazer mais tecnologia,
Animada com o sucesso do Lead 110, a Honda expandiu a oferta de scooters no País com o PCX 150 (o novato engoliu as vendas do irmão menor,
+ CONTRAS
• ESPAÇO SOB O BANCO
Bagageiro é muito pequeno e pode levar somente um capacete aberto ou uma mochila, por exemplo.
transforma o PCX na opção de entrada da empresa no segmento. Em relação ao veterano, o novato se destaca por ter rodas maiores, de 16 polegadas, faróis de LEDs, computador de bordo, partida sem chave e freios ABS – no PCX há o sistema combinado (CBS).
O motor é o monocilíndrico de 149,3 cm3 que gera 14,7 cv e 1,4 mkgf, números suficientes para dar agilidade ao SH 150i no trânsito urbano. Já o câmbio automático CVT, voltado ao conforto, compromete as retomadas de velocidade.
Em relação à ergonomia, graças ao guidom alto, acima da linha dos joelhos, há bom espaço para as pernas, inclusive de pilotos com mais de 1,8 metro, o que facilita as manobras em baixa velocidade. O banco acomoda bem duas pessoas, mas a posição de guiar é ideal para percursos curtos, como em cidades. As pernas ficam flexionadas a 90° e não há como mantêlas poiadas e relaxadas mais à frente, o que pode cansar o piloto em viagens. Como a suspensão tem curso de amortecimento curto, sofre para filtrar os impactos contra buracos e piso ruim. Ainda assim a da traseira é ligeiramente melhor que a do PCX. As rodas de 16” poderiam deixar o SH 150i mais confortável, mas os pneus de perfil baixo neutralizam essa vantagem.
O painel de instrumentos é fácil de ler, embora a tela digital seja pequena. Mas o grande porém desse Honda é o espaço reduzido sob o banco: por causa do tanque de gasolina, que fica ali também, só dá para levar uma mochila ou um capacete aberto. Caso o reservatório fosse no assoalho, a capacidade de carga (um dos pontos fortes do Lead 110) seria maior.
+ PRÓS
• CICLÍSTICA
Rodas grandes dão agilidade ao scooter e aumentam a sensação de confiança para encarar curvas.
HONDA SH 150i
Animada com o sucesso do Lead 110, a Honda expandiu a oferta de scooters no País com o PCX 150 (o novato engoliu as vendas do irmão menor, que saiu de linha em 2016). Agora, a marca japonesa lança o SH 150i, modelo montado em Manaus e tabelado a R$ 12.450 que, ao trazer mais tecnologia, transforma o PCX na opção de entrada da empresa no segmento. Em relação ao veterano, o novato se destaca por ter rodas maiores, de 16 polegadas, faróis de LEDs, computador de bordo, partida sem chave e freios ABS – no PCX há o sistema combinado (CBS).
O motor é o monocilíndrico de 149,3 cm3 que gera 14,7 cv e 1,4 mkgf, números suficientes para dar agilidade ao SH 150i no trânsito urbano. Já o câmbio automático CVT, voltado ao conforto, compromete as retomadas de velocidade.
Em relação à ergonomia, graças ao guidom alto, acima da linha dos joelhos, há bom espaço para as pernas, inclusive de pilotos com mais de 1,8 metro, o que facilita as manobras em baixa velocidade. O banco acomoda bem duas pessoas, mas a posição de guiar é ideal para percursos curtos, como em cidades. As pernas ficam flexionadas a 90° e não há como mantêlas poiadas e relaxadas mais à frente, o que pode cansar o piloto em viagens. Como a suspensão tem curso de amortecimento curto, sofre para filtrar os impactos contra buracos e piso ruim. Ainda assim a da traseira é ligeiramente melhor que a do PCX. As rodas de 16” poderiam deixar o SH 150i mais confortável, mas os pneus de perfil baixo neutralizam essa vantagem.
O painel de instrumentos é fácil de ler, embora a tela digital seja pequena. Mas o grande porém desse Honda é o espaço reduzido sob o banco: por causa do tanque de gasolina, que fica ali também, só dá para levar uma mochila ou um capacete aberto. Caso o reservatório fosse no assoalho, a capacidade de carga (um dos pontos fortes do Lead 110) seria maior.


SERGIO NEVES/ESTADÃO
Animada com o sucesso do Lead 110, a Honda expandiu a oferta de scooters no País com o PCX 150 (o novato engoliu as vendas do irmão menor, que saiu de linha em 2016). Agora, a marca japonesa lança o SH 150i, modelo montado em Manaus e tabelado a R$ 12.450 que, ao trazer mais tecnologia, transforma o PCX na opção de entrada da empresa no segmento.
Em relação ao veterano, o novato se destaca por ter rodas maiores, de 16 polegadas, faróis de LEDs, computador de bordo, partida sem chave e freios ABS – no PCX há o sistema combinado (CBS).
O motor é o monocilíndrico de 149,3 cm3 que gera 14,7 cv e 1,4 mkgf, números suficientes para dar agilidade ao SH 150i no trânsito urbano. Já o câmbio automático CVT, voltado ao conforto, compromete as retomadas de velocidade.
Em relação à ergonomia, graças ao guidom alto, acima da linha dos joelhos, há bom espaço para as pernas, inclusive de pilotos com mais de 1,8 metro,
o que facilita as manobras em baixa velocidade. O banco acomoda bem duas pessoas, mas a posição de guiar é ideal para percursos curtos, como em cidades. As pernas ficam flexionadas a 90° e não há como mantêlas poiadas e relaxadas mais à frente, o que pode cansar o piloto em viagens. Como a suspensão tem curso de amortecimento curto, sofre para filtrar os impactos contra buracos e piso ruim. Ainda assim a da traseira é ligeiramente melhor que a do PCX. As rodas de 16” poderiam deixar o SH 150i mais confortável, mas os pneus de perfil baixo neutralizam essa vantagem.
O painel de instrumentos é fácil de ler, embora a tela digital seja pequena. Mas o grande porém desse Honda é o espaço reduzido sob o banco: por causa do tanque de gasolina, que fica ali também, só dá para levar uma mochila ou um capacete aberto. Caso o reservatório fosse no assoalho, a capacidade de carga (um dos pontos fortes do Lead 110) seria maior.
Na tela digital são projetados dados como média de velocidade e consumo e autonomia

Desenho, igual ao da versão oferecida na Itália, é moderno. Banco acomoda bem 2 pessoas