Para quem gosta de carros, motores “pequenos” podem, num primeiro momento, fazer torcer o nariz. Mas ao acrescentar soluções como injeção direta de combustível e turbo, tudo muda de figura. Adicione um câmbio automático de oito marchas com ótimas respostas e estará pronta a receita seguida pelos engenheiros da Jaguar para criar a nova versão de entrada do F-Type. Cupê e conversível trazem o mesmo 2.0 de quatro cilindros que equipa o sedã XE,

+ CONTRAS

• ACABAMENTO

Embora não seja ruim, ainda está distante da qualidade de modelos alemães da mesma faixa de preço.

 Tudo envolto na embalagem feita de alumínio que fez o F-Type ser reconhecido como um dos carros mais bonitos do mundo. Por dentro, o acabamento ainda está longe do de alemães da mesma faixa de preço, mas também não faz feio. Revestimentos de couro e metal escovado criam um agradável e elegante ambiente.

   Sistemas como partida por botão, opções de modos de condução, que incluem controle de largada, além de ajustes elétricos dos dois únicos assentos e também do volante estão entre os mimos do modelo, que chegará ao mercado brasileiro em 2018.

  Mas o “brinquedo” mais bacana é o botãozinho perto da haste de câmbio que muda o ronco do motor. É só um ruído, mas, ao ativálo, é como se o carro se transformasse. Ninguém fica indiferente aos estampidos nas reduções e ao urro grave em arrancadas – vindos de um 2.0.


VIAGEM FEITA A CONVITE DA JAGUAR-LAND ROVER

​​​​​​​+ PRÓS

• CONJUNTO MECÂNICO

Quatro-cilindros parece ser “maior” e vai bem com caixa de oito marchas. Esportivo acelera com muito vigor.

F-TYPE

   Para quem gosta de carros, motores “pequenos” podem, num primeiro momento, fazer torcer o nariz. Mas ao acrescentar soluções como injeção direta de combustível e turbo, tudo muda de figura. Adicione um câmbio automático de oito marchas com ótimas respostas e estará pronta a receita seguida pelos engenheiros da Jaguar para criar a nova versão de entrada do F-Type. Cupê e conversível trazem o mesmo 2.0 de quatro cilindros que equipa o sedã XE, mas com uma turbina que eleva sua potência para 300 cv e gera 40 mkgf a partir de meras 1.500 rpm.

  Trocando em miúdos, estamos falando de um esportivo que nada deixa a dever às versões intermediárias com seus V6 de 340 cv e 380 cv. Além de oferecer respostas vigorosas, tanto em arrancadas quanto em retomadas de velocidade, o 2.0 pode acelerar o F-Type de 0 a 100 km/h em apenas 5,4 segundos e levá-lo a 250 km/h, de acordo com dados da Jaguar.

   Tudo envolto na embalagem feita de alumínio que fez o F-Type ser reconhecido como um dos carros mais bonitos do mundo. Por dentro, o acabamento ainda está longe do de alemães da mesma faixa de preço, mas também não faz feio. Revestimentos de couro e metal escovado criam um agradável e elegante ambiente.

  Sistemas como partida por botão, opções de modos de condução, que incluem controle de largada, além de ajustes elétricos dos dois únicos assentos e também do volante estão entre os mimos do modelo, que chegará ao mercado brasileiro em 2018.

   Mas o “brinquedo” mais bacana é o botãozinho perto da haste de câmbio que muda o ronco do motor. É só um ruído, mas, ao ativálo, é como se o carro se transformasse. Ninguém fica indiferente aos estampidos nas reduções e ao urro grave em arrancadas – vindos de um 2.0.


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FOTOS: JAGUAR

   Para quem gosta de carros, motores “pequenos” podem, num primeiro momento, fazer torcer o nariz. Mas ao acrescentar soluções como injeção direta de combustível e turbo, tudo muda de figura. Adicione um câmbio automático de oito marchas com ótimas respostas e estará pronta a receita seguida pelos engenheiros da Jaguar para criar a nova versão de entrada do F-Type. Cupê e conversível trazem o mesmo 2.0 de quatro cilindros que equipa o sedã XE, mas com uma turbina que eleva sua potência para 300 cv e gera 40 mkgf a partir de meras 1.500 rpm.

  Trocando em miúdos, estamos falando de um esportivo que nada deixa a 

dever às versões intermediárias com seus V6 de 340 cv e 380 cv. Além de oferecer respostas vigorosas, tanto em arrancadas quanto em retomadas de velocidade, o 2.0 pode acelerar o F-Type de 0 a 100 km/h em apenas 5,4 segundos e levá-lo a 250 km/h, de acordo com dados da Jaguar.

   Tudo envolto na embalagem feita de alumínio que fez o F-Type ser reconhecido como um dos carros mais bonitos do mundo. Por dentro, o acabamento ainda está longe do de alemães da mesma faixa de preço, mas também não faz feio. Revestimentos de couro e metal escovado criam um agradável e elegante ambiente.​​​​​​​​​​​​​​

Painel é completo e há ajustes elétricos de bancos e volante. Desenho da traseira é harmônico

mas com uma turbina que eleva sua potência para 300 cv e gera 40 mkgf a partir de meras 1.500 rpm.

  Trocando em miúdos, estamos falando de um esportivo que nada deixa a dever às versões intermediárias com seus V6 de 340 cv e 380 cv. Além de oferecer respostas vigorosas, tanto em arrancadas quanto em retomadas de velocidade, o 2.0 pode acelerar o F-Type de 0 a 100 km/h em apenas 5,4 segundos e levá-lo a 250 km/h, de acordo com dados da Jaguar.       

FICHA TÉCNICA

Tião Oliveira tiao.oliveira@estadao.com STRANDA/NORUEGA

• Motor

2.0, 4 cil., 16V, turbo, gas.

• Potência

300 cv a 5.500 rpm

• Torque (mkgf)

40 a 1.500 rpm

• Câmbio

Automático, 8 marchas

• País de origem

Inglaterra

  Sistemas como partida por botão, opções de modos de condução, que incluem controle de largada, além de ajustes elétricos dos dois únicos assentos e também do volante estão entre os mimos do modelo, que chegará ao mercado brasileiro em 2018.

 Mas o “brinquedo” mais bacana é o botãozinho perto da haste de câmbio que muda o ronco do motor. É só um ruído, mas, ao ativálo, é como se o carro se transformasse. Ninguém fica indiferente aos estampidos nas reduções e ao urro grave em arrancadas – vindos de um 2.0.


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FONTE: JAGUAR

Visual é o mesmo das demais versões