Os caminhoneiros, profissionais que cortam o País de norte a sul distribuindo riquezas e garantindo o abastecimento, enfrentam riscos diariamente. Alguns deles, como doenças,

ficam escondidas em pequenos “frascos” e são tão perigosos quanto as curvas das estradas.

    É o caso da febre amarela, que vem se alastrando por cidades de todas as regiões. 

 Como é transmitida por um mosquito, ela acaba deixando expostos todos os profissionais da boleia.

  A doença é causada por um vírus (flavivírus), encontrado em primatas, como macacos, 

que habitam florestas. A transmissão aos seres humanos pode ocorrer de duas formas.

  A primeira é a picada da fêmea do mosquito Aedes Aegypti, o mesmo da dengue, se o inseto estiver contaminado (após picar uma pessoa com a doença). Esse tipo é conhecido como febre amarela urbana.

  A outra é a febre amarela silvestre, transmitida pela picada do mosquito Haemagogus.

  O uso de repelentes comuns, em creme e aerossol, além dos elétricos, ajudam a evitar o ataque de mosquitos. Pernas e braços são as áreas mais visadas, assim como o pescoço. O produto deve ser reaplicado após o banho de mar ou piscina ou se a pessoa suar muito.

  Mas, independentemente do uso de repelentes, a maneira mais segura e eficiente de prevenção é a vacina, que está disponível na maioria dos postos de saúde do País. Esse medicamento é feito com vírus vivos, mas com poder de contaminação atenuado, e administrada em dose única, com reforço a cada dez anos.

  A vacina começa a proteger o paciente após cerca de dez 

 dias da aplicação. Portanto, é preciso manter os cuidados, como uso de repelente, por exemplo, para evitar a contaminação mesmo nos dias imediatamente após a vacinação.    Todos os motoristas devem ser vacinados contra a febre amarela. Mas aqueles que circulam pelas regiões onde há maior número de registros de casos, como Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo, têm de tomar cuidados redobrados.

  Entre os sintomas mais comuns estão: febre alta, calafrios, cansaço, dores de cabeça e muscular, enjoos e vômitos por cerca de três dias seguidos. Nos casos mais graves a pessoa infectada pelo vírus pode sofrer de insuficiência renal e hepática. Outros sinais que denunciam a doença são olhos e pele com tom amarelado – daí vem o nome de febre amarela.    Embora os casos graves representem em torno de 10% dos registros da doença, quase metade desse número resulta em morte. Isso comprova o nível de gravidade da febre amarela e a necessidade de prevenção e cuidados adequados.

NILTON FUKUDA/ESTADÃO

Depois de algumas idas e vindas, o uso dos faróis baixos em rodovias durante o dia voltou a ser mandatório em todo o Brasil. A obrigatoriedade havia sido suspensa no início de setembro por não prever a necessidade de sinalização para que os motoristas acendam os faróis em período diurno nas estradas. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) autorizou a volta da fiscalização sobre o uso de faróis durante o dia pelos órgãos estaduais de trânsito. A aplicação de multas, porém, só pode ser feita em estradas com a correta sinalização acerca do tema. O texto do Ministério das Cidades, no entanto, informa que a área precisa apenas estar sinalizada como uma rodovia. Com isso, não deverá haver placas explícitas informando que, naquela região, os faróis devem ser usados. Vale lembrar que a lei não se aplica às marginais dos rios Pinheiros e Tietê, na capital. Outra mudança é a especificação sobre o uso de luzes diurnas, ou DRLs, que não eram consideradas no texto original (leia mais detalhes abaixo).

O texto revisado sobre o uso de faróis durante o dia em rodovias informa que as luzes diurnas podem substituir o sistema. Esse recurso está presente principalmente em carros e também já pode ser instalado fora da linha de montagem. “Para evitar confusões, vale a pena andar sempre com o manual do carro, que indique a presença das luzes diurnas”, explica o diretor da Associação de Engenheiros Automotivos (AEA) Vilson Tolfo.

O dispositivo pode ser de LEDs ou lâmpadas convencionais, mas precisaacender automaticamente assim que o motorista der partida no motor e permanecer ligado durante todo o tempo de uso do veículo. No Brasil, o sistema é comum em automóveis importados, mas já aparece em carros mais simples.

Modelos médios como Ford Focus e Nissan Sentra trazem o item em todas as versões, assim como compactos caso do Citroën C3. Para modelos que não têm o sistema nem como opcional, já é possível instalar faróis com a peça incorporada.

A Arsenal Car vende no Brasil faróis com LEDs diurnos para os Chevrolet Celta e Prisma, Hyundai HB20 e VW Golf por preços que partem de cerca de R$ 1 mil.

Vacina é a única defesa contra a febre amarela

Caminhoneiros devem se proteger da doença, que já virou epidemia

​​​​​​​​​​​​​​• SINTOMAS DA DOENÇA

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A febre amarela ocorre principalmente nas regiões tropicais e subtropicais, por causa das condições climáticas favoráveis à proliferação dos mosquitos transmissores. Se for picada por um mosquito infectado, a pessoa passará a apresentar uma série de sintomas.

Os principais são:

- Febre alta (até 40 ou 41°C);

- Calafrios;

- Cansaço extremo;

- Dores de cabeça e muscular;

- Náuseas e vômitos por cerca de três dias seguidos;

Em casos mais graves, com risco de morte, haverá:

- Insuficiências hepática e renal;

- Icterícia (olhos e pele amarelados)

-  Manifestações hemorrágicas.

visadas, assim como o pescoço. O produto deve ser reaplicado após o banho de mar ou piscina ou se a pessoa suar muito.

  Mas, independentemente do uso de repelentes, a maneira mais segura e eficiente de prevenção é a vacina, que está disponível na maioria dos postos de saúde do País. Esse medicamento é feito com vírus vivos, mas com poder de contamina​​​​​​​ção atenuado, e administrada em dose única, com reforço a cada dez anos.      A vacina começa a proteger o paciente após cerca de dez dias da aplicação. Portanto, é preciso manter os cuidados, como uso de repelente, por exemplo, para evitar a contaminação mesmo nos dias imediatamente após a vacinação.

  Todos os motoristas devem ser vacinados contra a febre amarela. Mas aqueles que 

circulam pelas regiões onde há maior número de registros de casos, como Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo, têm de tomar cuidados redobrados.   Entre os sintomas mais comuns estão: febre alta, calafrios, cansaço, dores de cabeça e muscular, enjoos e vômitos por cerca de três dias seguidos. Nos casos mais graves a pessoa infectada pelo vírus pode sofrer de insuficiência renal e hepática. Outros sinais que denunciam a doença são olhos e pele com tom amarelado – daí vem o nome de febre amarela.    Embora os casos graves representem em torno de 10% dos registros da doença, quase metade desse número resulta em morte. Isso comprova o nível de gravidade da febre amarela e a necessidade de prevenção e cuidados adequados.

 Os caminhoneiros, profissionais que cortam o País de norte a sul distribuindo riquezas e garantindo o abastecimento, enfrentam riscos diariamente. Alguns deles, como doenças, ficam escondidas em pequenos “frascos” e são tão perigosos quanto as curvas das estradas.   É o caso da febre amarela, que vem se alastrando por cidades de todas as regiões. Como é transmitida por um mosquito, ela acaba deixando expostos todos os profissionais da boleia.

  A doença é causada por um vírus (flavivírus), encontrado em primatas, como macacos, que habitam florestas. A transmissão aos seres humanos pode ocorrer de duas formas.

  A primeira é a picada da fêmea do mosquito Aedes Aegypti, o mesmo da dengue, se o inseto estiver contaminado (após picar uma pessoa com a doença). Esse tipo é conhecido como febre amarela urbana.

  A outra é a febre amarela silvestre, transmitida pela picada do mosquito Haemagogus.

  O uso de repelentes comuns, em creme e aerossol, além dos elétricos, ajudam a evitar o ataque de mosquitos. Pernas e braços são as áreas mais 

Os caminhoneiros, profissionais que cortam o País de norte a sul distribuindo riquezas e garantindo o abastecimento, enfrentam riscos diariamente. Alguns deles, como doenças, ficam escondidas em pequenos “frascos” e são tão perigosos quanto as curvas das estradas.

  É o caso da febre amarela, que vem se alastrando por cidades de todas as regiões. Como é transmitida por um mosquito, ela acaba deixando expostos todos os profissionais da boleia.

  A doença é causada por um vírus (flavivírus), encontrado em primatas, como macacos, que habitam florestas. A transmissão aos seres humanos pode ocorrer de duas formas.

  A primeira é a picada da fêmea do mosquito Aedes Aegypti, o mesmo da dengue, se o inseto estiver contaminado (após picar uma pessoa com a doença). Esse tipo é conhecido como febre amarela urbana.

  A outra é a febre amarela silvestre, transmitida pela picada do mosquito Haemagogus.

  O uso de repelentes comuns, em creme e aerossol, além dos elétricos, ajudam a evitar o ataque de mosquitos. Pernas e braços são as áreas mais visadas, assim como o pescoço. O produto deve ser reaplicado após o banho de mar ou piscina ou se a pessoa suar muito.

  Mas, independentemente do uso de repelentes, a maneira mais segura e eficiente de prevenção é a vacina, que está disponível na maioria dos postos de saúde do País. Esse medicamento é feito com vírus vivos, mas com poder de contaminação atenuado, e administrada em dose única, com reforço a cada dez anos.

  A vacina começa a proteger o paciente após cerca de dez dias da aplicação. Portanto, é preciso manter os cuidados, como uso de repelente, por exemplo, para evitar a contaminação mesmo nos dias imediatamente após a vacinação.

  Todos os motoristas devem ser vacinados contra a febre amarela. Mas aqueles que circulam pelas regiões onde há maior número de registros de casos, como Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo, têm de tomar cuidados redobrados.

  Entre os sintomas mais comuns estão: febre alta, calafrios, cansaço, dores de cabeça e muscular, enjoos e vômitos por cerca de três dias seguidos. Nos casos mais graves a pessoa infectada pelo vírus pode sofrer de insuficiência renal e hepática. Outros sinais que denunciam a doença são olhos e pele com tom amarelado – daí vem o nome de febre amarela.

  Embora os casos graves representem em torno de 10% dos registros da doença, quase metade desse número resulta em morte. Isso comprova o nível de gravidade da febre amarela e a necessidade de prevenção e cuidados adequados.

 Quando esse ressalto alcança a superfície da banda de rodagem, é o momento de substituição do produto.   Isso porque os sulcos dos pneus funcionam como canais de escoamento de água. Quanto menor esses canais, menor a capacidade de captar água. Para entender melhor, façamos uma analogia com rios: se a “calha” é pequena e ele receber muita água, haverá transbordamento. Nos pneus, o excesso tende a ficar entre o piso e a borracha, causando aquaplanagem. Assim, mesmo que o pneu não esteja liso, já é considerado tecnicamente “careca” se os sulcos tiverem 1,6 mm de profundidade.

  É importante verificar a pressão dos pneus. Para isso, confira o valor indicado no manual do carro ou em algum ponto da carroceria (normalmente, há adesivo no batente da porta do motorista ou na tampa do tanque de combustível). Com carga (algo comum em viagens, quando há mais pessoas e bagagens), algumas fabricantes indicam pressão maior que a normal. 

• SINTOMAS DA DOENÇA

A febre amarela ocorre principalmente nas regiões tropicais e subtropicais, por causa das condições climáticas favoráveis à proliferação dos mosquitos transmissores. Se for picada por um mosquito infectado, a pessoa passará a apresentar uma série de sintomas.

Os principais são:

- Febre alta (até 40 ou 41°C);

- Calafrios;

- Cansaço extremo;

- Dores de cabeça e muscular;

- Náuseas e vômitos por cerca de três dias seguidos;

Em casos mais graves, com risco de morte, haverá:

- Insuficiências hepática e renal;

- Icterícia (olhos e pele amarelados)

-  Manifestações hemorrágicas.

• SINTOMAS DA DOENÇA


A febre amarela ocorre principalmente nas regiões tropicais e subtropicais, por causa das condições climáticas favoráveis à proliferação dos mosquitos transmissores. Se for picada por um mosquito infectado, a pessoa passará a apresentar uma série de sintomas.

Os principais são: - Febre alta (até 40 ou 41°C);

- Calafrios;

- Cansaço extremo;

- Dores de cabeça e muscular;

- Náuseas e vômitos por cerca de três dias seguidos;

Em casos mais graves, com risco de morte, haverá: - Insuficiências hepática e renal;

- Icterícia (olhos e pele amarelados)

-  Manifestações hemorrágicas.

JAMES GATHANY/REUTERS

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