Repelente. Essa é a chave mágica que vai proteger você das picadas de insetos e, principalmente, do risco de doenças que teimam em reaparecer de tempos  em 

tempos. Veja por que esses “vampiros” alados adoram nos atacar e quais são os principais grupos de produtos à venda. SANGUE ‘DOCE’

​​​​​​​ Há pessoas que parecem atrair 

mais os insetos que a média. Não há comprovação para a tese deque elas exalariam um odor particular. É provável que sejam mais sensíveis e, portanto, as lesões das picadas fiquem mais visíveis.


INCHAÇO

Pessoas alérgicas tendem a ser mais suscetíveis a inchaços onde foram picadas.

COMPLEXO B

Outra tese não confirmada é a de que ingerir vitamina do complexo B e comer alho afastaria os insetos.

PRODUTO IDEAL

Tanto repelentes do tipo spray quanto aerossol e creme são eficazes. Todos bloqueiam os receptores das antenas dos insetos – isso os faz ficar desorientados. O produto deve ter picaridina (ou icaridina), DEET (dietiloluamida) ou IR 3535 como princípio ativo. A eficácia também depende da aplicação, que deve 

ser feita em dose bem generosa.

CASEIRO

Em geral, repelentes caseiros, como os feitos com cravo e óleo de amêndoas ou até mesmo de citronela, apenas retardam o ataque dos insetos. O melhor são os industrializados.

ALERGIAS

O risco de o repelente causar reações alérgicas é bem baixo. Todos os produtos aprovados pela Anvisa utilizam ativos testados, mas, ainda assim, o ideal, para quem tem histórico de alergia, é aplicar primeiro em uma área pequena para comprovar se não há riscos.

QUE VENHA O SOL

Não há problema em aplicar o  

MARCOS MENDES/ESTADÃO

Depois de algumas idas e vindas, o uso dos faróis baixos em rodovias durante o dia voltou a ser mandatório em todo o Brasil. A obrigatoriedade havia sido suspensa no início de setembro por não prever a necessidade de sinalização para que os motoristas acendam os faróis em período diurno nas estradas. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) autorizou a volta da fiscalização sobre o uso de faróis durante o dia pelos órgãos estaduais de trânsito. A aplicação de multas, porém, só pode ser feita em estradas com a correta sinalização acerca do tema. O texto do Ministério das Cidades, no entanto, informa que a área precisa apenas estar sinalizada como uma rodovia. Com isso, não deverá haver placas explícitas informando que, naquela região, os faróis devem ser usados. Vale lembrar que a lei não se aplica às marginais dos rios Pinheiros e Tietê, na capital. Outra mudança é a especificação sobre o uso de luzes diurnas, ou DRLs, que não eram consideradas no texto original (leia mais detalhes abaixo).

O texto revisado sobre o uso de faróis durante o dia em rodovias informa que as luzes diurnas podem substituir o sistema. Esse recurso está presente principalmente em carros e também já pode ser instalado fora da linha de montagem. “Para evitar confusões, vale a pena andar sempre com o manual do carro, que indique a presença das luzes diurnas”, explica o diretor da Associação de Engenheiros Automotivos (AEA) Vilson Tolfo.

O dispositivo pode ser de LEDs ou lâmpadas convencionais, mas precisaacender automaticamente assim que o motorista der partida no motor e permanecer ligado durante todo o tempo de uso do veículo. No Brasil, o sistema é comum em automóveis importados, mas já aparece em carros mais simples.

Modelos médios como Ford Focus e Nissan Sentra trazem o item em todas as versões, assim como compactos caso do Citroën C3. Para modelos que não têm o sistema nem como opcional, já é possível instalar faróis com a peça incorporada.

A Arsenal Car vende no Brasil faróis com LEDs diurnos para os Chevrolet Celta e Prisma, Hyundai HB20 e VW Golf por preços que partem de cerca de R$ 1 mil.

Proteção sem efeito colateral

Confira as vantagens e desvantagens dos principais tipos de​​​​​​​ repelente contra insetos à venda no mercado

repelente e depois ficar sob o sol. ​​​​​​​​​​​​​​O recomendado é passar o protetor solar primeiro e, após meia hora, o repelente (sempre obedecendo essa ordem).

ONDE APLICAR?

Pernas e braços são as áreas mais visadas pelos insetos, assim como o pescoço. Evite mucosas e, no caso de spray, tome cuidado com os olhos. O produto deve ser reaplicado após o banho de mar ou piscina ou se a pessoa suar muito. ‘ANTÍDOTO’

Se não deu para evitar a picada, faça uma compressa com água gelada, que reduz a inflamação e a dor no local. Se a coceira e a vermelhidão não sumirem após dois dias, procure oreintação médica.

desorientados. O produto deve ter picaridina (ou icaridina), DEET (dietiloluamida) ou IR 3535 como princípio ativo. A eficácia também depende da aplicação, que deve ser feita em dose bem generosa. CASEIRO

Em geral, repelentes caseiros, como os feitos com cravo e óleo de amêndoas ou até mesmo de citronela, apenas retardam o ataque dos insetos. O melhor são os industrializados.

ALERGIAS

O risco de o repelente causar reações alérgicas é bem baixo. Todos os produtos aprovados pela Anvisa utilizam ativos testados, mas, ainda assim, o ideal, para quem tem histórico de alergia, é aplicar primeiro em uma área pequena para comprovar se não há riscos.

QUE VENHA O SOL

Não há problema em aplicar o repelente e depois ficar sob o sol. O recomendado é passar o protetor solar primeiro e, após meia hora, o repelente (sempre obedecendo essa ordem).

ONDE APLICAR?

Pernas e braços são as áreas mais visadas pelos insetos, assim como o pescoço. Evite mucosas e, no caso de spray, tome cuidado com os olhos. O produto deve ser reaplicado após o banho de mar ou piscina ou se a pessoa suar muito.

‘ANTÍDOTO’

Se não deu para evitar a picada, faça uma compressa com água gelada, que reduz a inflamação e a dor no local. Se a coceira e a vermelhidão não sumirem após dois dias, procure orientação médica.

Repelente. Essa é a chave mágica que vai proteger você das picadas de insetos e, principalmente, do risco de doenças que teimam em reaparecer de tempos  em tempos. Veja por que esses “vampiros” alados adoram nos atacar e quais são os principais grupos de produtos à venda.

SANGUE ‘DOCE’

Há pessoas que parecem atrair mais os insetos que a média. Não há comprovação para a tese de que elas exalariam um odor particular. É provável que sejam mais sensíveis e, portanto, as lesões das picadas fiquem mais visíveis.

INCHAÇO

Pessoas alérgicas tendem a ser mais suscetíveis a inchaços onde foram picadas.

COMPLEXO B

Outra tese não confirmada é a de que ingerir vitamina do complexo B e comer alho afastaria os insetos. PRODUTO IDEAL

Tanto repelentes do tipo spray quanto aerossol e creme são eficazes. Todos bloqueiam os receptores das antenas dos insetos – isso os faz ficar 

Repelente. Essa é a chave mágica que vai proteger você das picadas de insetos e, principalmente, do risco de doenças que teimam em reaparecer de tempos  em tempos. Veja por que esses “vampiros” alados adoram nos atacar e quais são os principais grupos de produtos à venda.

SANGUE ‘DOCE’

Há pessoas que parecem atrair mais os insetos que a média. Não há comprovação para a tese de que elas exalariam um odor particular. É provável que sejam mais sensíveis e, portanto, as lesões das picadas fiquem mais visíveis. INCHAÇO

Pessoas alérgicas tendem a ser mais suscetíveis a inchaços onde foram picadas.

COMPLEXO B

Outra tese não confirmada é a de que ingerir vitamina do complexo B e comer alho afastaria os insetos.

PRODUTO IDEAL

Tanto repelentes do tipo spray quanto aerossol e creme são eficazes. Todos bloqueiam os receptores das antenas dos insetos – isso os faz ficar desorientados. O produto deve ter picaridina (ou icaridina), DEET (dietiloluamida) ou IR 3535 como princípio ativo. A eficácia também depende da aplicação, que deve ser feita em dose bem generosa.

CASEIRO

Em geral, repelentes caseiros, como os feitos com cravo e óleo de amêndoas ou até mesmo de citronela, apenas retardam o ataque dos insetos. O melhor são os industrializados.

ALERGIAS

O risco de o repelente causar reações alérgicas é bem baixo. Todos os produtos aprovados pela Anvisa utilizam ativos testados, mas, ainda assim, o ideal, para quem tem histórico de alergia, é aplicar primeiro em uma área pequena para comprovar se não há riscos.

QUE VENHA O SOL

Não há problema em aplicar o repelente e depois ficar sob o sol. O recomendado é passar o protetor solar primeiro e, após meia hora, o repelente (sempre obedecendo essa ordem). ONDE APLICAR?

Pernas e braços são as áreas mais visadas pelos insetos, assim como o pescoço. Evite mucosas e, no caso de spray, tome cuidado com os olhos. O produto deve ser reaplicado após o banho de mar ou piscina ou se a pessoa suar muito.

‘ANTÍDOTO’

Se não deu para evitar a picada, faça uma compressa com água gelada, que reduz a inflamação e a dor no local. Se a coceira e a vermelhidão não sumirem após dois dias, procure orientação médica.

 Quando esse ressalto alcança a superfície da banda de rodagem, é o momento de substituição do produto.   Isso porque os sulcos dos pneus funcionam como canais de escoamento de água. Quanto menor esses canais, menor a capacidade de captar água. Para entender melhor, façamos uma analogia com rios: se a “calha” é pequena e ele receber muita água, haverá transbordamento. Nos pneus, o excesso tende a ficar entre o piso e a borracha, causando aquaplanagem. Assim, mesmo que o pneu não esteja liso, já é considerado tecnicamente “careca” se os sulcos tiverem 1,6 mm de profundidade.

  É importante verificar a pressão dos pneus. Para isso, confira o valor indicado no manual do carro ou em algum ponto da carroceria (normalmente, há adesivo no batente da porta do motorista ou na tampa do tanque de combustível). Com carga (algo comum em viagens, quando há mais pessoas e bagagens), algumas fabricantes indicam pressão maior que a normal. 

Recomendação é a mesma para grávidas

 Além dos repelentes comuns, em creme e aerossol, as gestantes podem usar também inseticidas elétricos para se protegerem das picadas. Todos os produtos aprovados pela Anvisa são considerados seguros para grávidas, desde que usados de acordo com as instruções da embalagem – são considerados eficazes e seguros os feitos à base de DEET, icaridina e EBAAP ou IR3535. 

  No caso dos inseticidas elétricos ou em spray para a casa, o ideal é deixar a substância se dispersar por alguns minutos antes de ficar no ambiente.

   É um erro grave achar que a mulher grávida deve usar produtos para bebês com base na tese “se não faz mal para o bebê, não deve fazer mal para a 

gestante”. Considerando a necessidade de se proteger contra uma doença potencialmente séria, a repelente deve ser o mais eficiente possível. Os produtos recomendados para gestantes são os mesmos utilizados por qualquer adulto.

  O efeito dos repelentes se dá por “efeito nuvem”, ou seja, após a aplicação o produto começa a evaporar e forma uma “barreira” de cerca de 4 cm em volta da pele, protegendo-a.

  Assim, não é recomendado utilizar o repelente por baixo das roupas, e sim sobre os tecidos e apenas na pele exposta (braços, colo, pernas e pés).

  Em média, a icaridina dura dez horas na pele e 72 horas no tecido, o DEET age por seis horas e o IR3535, por duas horas.

Gestante não deve utilizar repelentes feitos para bebês, que oferecem menor nível de proteção.

 Além dos repelentes comuns, em creme e aerossol, as gestantes podem usar também inseticidas elétricos para se protegerem das picadas. Todos os produtos aprovados pela Anvisa são considerados seguros para grávidas, desde que usados de acordo com as instruções da embalagem – são considerados eficazes e seguros os feitos à base de DEET, icaridina e EBAAP ou IR3535.

  No caso dos inseticidas elétricos ou em spray para a casa, o ideal é deixar a substância se dispersar por alguns minutos antes de ficar no ambiente.

  É um erro grave achar que a mulher grávida deve usar produtos para bebês com base na tese “se não faz mal para o bebê, não deve fazer mal para a gestante”.

 Considerando a necessidade de se proteger contra uma doença potencialmente séria, a repelente deve ser o mais eficiente possível. Os produtos recomendados para gestantes são os mesmos utilizados por qualquer adulto.

  O efeito dos repelentes se dá por “efeito nuvem”, ou seja, após a aplicação o produto começa a evaporar e forma uma “barreira” de cerca de 4 cm em volta da pele, protegendo-a.      Assim, não é recomendado utilizar o repelente por baixo das roupas, e sim sobre os tecidos e apenas na pele exposta (braços, colo, pernas e pés).

  Em média, a icaridina dura dez horas na pele e 72 horas no tecido, o DEET age por seis horas e o IR3535, por duas horas.

 Além dos repelentes comuns, em creme e aerossol, as gestantes podem usar também inseticidas elétricos para se protegerem das picadas. Todos os produtos aprovados pela Anvisa são considerados seguros para grávidas, desde que usados de acordo com as instruções da embalagem – são considerados eficazes e seguros os feitos à base de DEET, icaridina e EBAAP ou IR3535.

  No caso dos inseticidas elétricos ou em spray para a casa, o ideal é deixar a substância se dispersar por alguns minutos antes de ficar no ambiente.

  É um erro grave achar que a mulher grávida deve usar produtos para bebês com base na tese “se não faz mal para o bebê, não deve fazer mal para a gestante”. Considerando a necessidade de se proteger contra uma doença potencialmente séria, a repelente deve ser o mais eficiente possível. Os produtos recomendados para gestantes são os mesmos utilizados por qualquer adulto.

  O efeito dos repelentes se dá por “efeito nuvem”, ou seja, após a aplicação o produto começa a evaporar e forma uma “barreira” de cerca de 4 cm em volta da pele, protegendo-a.

  Assim, não é recomendado utilizar o repelente por baixo das roupas, e sim sobre os tecidos e apenas na pele exposta (braços, colo, pernas e pés).

  Em média, a icaridina dura

dez horas na pele e 72 horas

no tecido, o DEET age por

seis  horas e o IR3535,

por duas horas.