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Mais da metade das pessoas que receberam mensagens no WhatsApp com fake news (notícias falsas) sobre a vereadora Marielle Franco, que foi morta no Rio de Janeiro no dia 14 de março, estavam em grupos de família. 


A constatação é do Monitor do Debate Político no Meio Digital, da Universidade de São Paulo (USP). Segundo o estudo, o boato mais compartilhado foi um texto ligando Marielle ao traficante Marcinho VP. 


Dos 916 entrevistados que receberam a mensagem falsa, 51% dizem que ela foi repassada por grupos formados por familiares, 32% receberam em grupos de amigos e 9% de colegas de trabalho. O professor Pablo Ortelado, um dos responsáveis pela pesquisa, afirma que uma das hipóteses para a disseminação de mensagens falsas é a de que, em grupos íntimos, como os formados por pessoas da família, as pessoas se sentem mais à vontade para divulgar informações sem checar se são verdadeiras ou não. 


O pesquisador diz que, como os grupos de WhatsApp são de difícil monitoramento, acabam se transformando em um instrumento propício à divulgação das chamadas fake news. Especialistas em comportamento dizem que seis de cada dez brasileiros usam o app regularmente para se comunicar.

Grupos de família são

‘reis’ das fake news